Filhos do silêncio e da amargura da loucura, do desprezo e da ignorncia tantas vezes frutos amargos da inocência e da aventura
Pedaços de lama vestidos de vergonha caras lavadas somente nas lágrimas de uma mão estendida e esfomeada que não se atreve a tocar ninguém como se fora doença ou peçonha que se escuda do insulto e do desdém
Olhares vivos e ferventes disfarçados de cansaços e de ausências sorrisos ricos mas mendigos de um pingo de leite ou de simples pena carícia em tons de pão onde o sonho é a manteiga e o "LÓ" seria o paraíso
Filhos de ninguém e nem do mundo para quem o cartão se chama leito e no peito guardam o q têm de mais seu e mais perfeito um pedaço de músculo que alguém lhes deu e que luta sem salário e sem refreios pelo nome que teima em não perder pois que lho deram de graça: "coração" e não a "pedra" com que se começa a parecer
Se estes filhos tivessem mães e regaços em vez de pedras de chão por abraços Saberiam talvez ainda assim a cor da fome mas saberiam sempre que eram gente em vez de ratos...
Buenos dias gaviotas,os deseo un bello fin de semana lleno de mucha fe amor y alegria, gracias por estar cada dia en este vuelo y compartir vuestros mensajes besitos y bendiciones