BEM-ESTAR
A ciência comprovou: os otimistas mantêm a autoestima em dia e são mais seguros
Parte considerável da população, no entanto, não precisa de remédios. Cursos, terapias e tratamentos alternativos podem resolver a insegurança constante. A Programação Neurolinguística (PNL), técnica baseada na ideia de que a verbalização condiciona o cérebro, tem sido uma das saídas mais procuradas. A Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística oferece há 25 anos um curso voltado para o aperfeiçoamento da autoestima. "A cada ano cresce 20% o número de alunos", afirma o psicólogo Alexandre Bortoletto.
Por meio de exercícios, há uma mudança na linguagem repleta de afirmações negativas que a pessoa faz para si mesma. Linhas tradicionais também conseguem resultados significativos. Na terapia cognitivacomportamental, é possível modificar padrões de comportamento reeducando os pensamentos de forma direcionada por psicólogos. O que incomoda o indivíduo é relembrado e discutido, até ele conseguir dar um novo sentido aos fatos. Já a terapia em grupo reúne pessoas que enfrentam problemas semelhantes para compartilhar suas histórias.
Quem puder se dedicar a mais de um caminho para readquirir o bemestar, acelera o processo de melhora.