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General: Bisturi As Crises e a crise portuguesa - Crónica de 9.10.08
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De: Regente JV 1948  (Mensaje original) Enviado: 05/10/2012 21:12
Registro de Blog Oct 5, '12 9:47 PM
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Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008

AS CRISES - E A CRISE PORTUGUESA...

Por norma, não sou muito dado a pessimismos, por acreditar nos valores do homem. Convenhamos porém, que mesmo sem pessimismos exagerados, esta crise é profundamente preocupante, especialmente quando verificamos que as principais economias a nível mundial, correm o risco de soçobrar.
Nouriel Roubini, professor de Economia na Universidade de Nova York, como muito bem foca o Courrier Internacional do corrente mês, numa previsão sem precedentes, foi de opinião de que os Estados Unidos iriam enfrentar uma ruptura no sector imobiliário, um choque petrolífero, uma quebra de confiança dos consumidores, culminando numa recessão profunda.
Esta previsão, de um homem extraordinariamente atento foi apresentada num discurso, aos economistas do Fundo Monetário Internacional, em Setembro de 2006. Ainda longe da crise...
Homens com esta capacidade, que tem um conhecimento profundo das economias dos países, com ligação à economia dos Estados Unidos, que previu uma crise a longo prazo, a nível global, e uma «crise crescente de insolvência» têm argumentos e previsões, que não podem deixar de se considerar. Não são apreciações meramente conjunturais, mas avisos sérios e a tomar em consideração pelos governos dos vários países.
Nouriel Roubini que se considera mais um realista do que um pessimista, fez o aviso com alguns anos de antecedência...
Fico especialmente preocupado, quando ouço pela televisão nacional, pelos comunicados transmitidos por toda a comunicacão social, os discursos inflamados do primeiro-ministro e pelo ministro das finanças portugueses, afirmarem que não há crise, que está tudo calmo na "frente ocidental" e que nada de grave vai acontecer...
Se homens altamente informados, conhecedores profundos do sistema económico internacional nos afirmam que temos problemas com o pagamento de dívidas dos cartões de crédito, empréstimos a estudantes, crédito pessoal, empréstimos de imobiliário de rendimento, dívidas de empresas e empréstimos que financiam aquisições de capital com recurso a créditos, e que estas formas de endividamento tem o mesmo perfil que vimos no mercado imobiliário: garantias fictícias, empréstimos fora do sistema bancário, negligência dos agentes de concessão e posicionamento laxista do Governo, que poderemos nós pensar das discursatas dos principais responsáveis pela coisa pública e financeira?
Poderemos afirmar que as crises dos outros países pouco nos interessarão, mas de que não poderemos abstrair-nos é o facto incontornável de que estamos metidos na mesma aventura global. O que se passa na casa dos outros, tem necessariamente efeitos na nossa própria casa.
A crise dos outros é também, infelizmente, a nossa própria crise.
José de Viseu


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