Em três anos , o uso de desfibriladores nas estações do
metrô de São Paulo aumentou em 36% a sobrevida de pessoas
que sofreram parada cardiorrespiratória.
Os resultados são do primeiro estudo na América Latina que avaliou o impacto
do desfibriladores em locais públicos de grande circulação.
Ao menos 3,3 milhões de pessoas passam pelos trens e pelas 55 estações do metrô todos os dias.
O trabalho foi apresentado no congresso da American Heart Association.
que aconteceu no mês passado em Orlando (EUA). Desde 2006, uma lei municipal de São Paulo tornou obrigatório o uso do desfibrilador em locais para mais de 1.500 pessoas.