Não chega dar amor, derramo amor…
Dou o meu corpo e a minha alma, por este mundo, intolerante e indiferente que me faz impaciente.
Uso a palavra, como um grito dorido, que ecoe pelos céus, atravesse continentes e abane os “inteligentes”!
Não descansarei: pelas novas gerações, pelo seu futuro!
Que lhes deixamos? Inveja, cobiça, ódio …
Minha esperança empobrece, mas ganharei forças e continuo, continuarei derramando amor, pelos nossos filhos, pelos nossos netos …
Acompanhem-me…
José Manuel Brazão
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