Imagine ser atendida na lanchonete e, ao pegar a nota fiscal, ler a mensagem.
"lourinha peituda".
Ou após discutir com o atendente da farmacia, receber cartão com os dizeres:
"Você é um gay". Ou receber como remetente da fatura de celular
"Catarina quer chorar, ela tem um gatinho".
Os três casos aconteceu, no RJ viraram processo e indenização ás vítimas.