Ó Grande espírito, qual a voz
eu escuto nos ventos,
E qual o sopro dá a vida ao mundo todo,
escute-me...
Venho eu em sua presença,
como um de seus muitos filhos,
Eu sou pequeno e fraco,
E preciso de sua força e sabedoria.
Deixe me vagar pela beleza e faça meus olhos
sempre contemplarem o vermelho
e púrpura do pôr do sol.
Faça minhas mãos respeitar
as coisas que você fez,
Meus ouvidos afiados o suficiente
para ouvir sua voz.
Faça me sábio, assim poderei
conhecer as coisas que você
Tem ensinado ao meu povo, e as lições que você
tem escondido atrás de cada folha e cada pedra.
Eu procuro a força, não para ser
superior aos meus irmãos,
Mas para estar hábil a lutar contra
o meu grande inimigo -- eu mesmo,
Deixe-me sempre preparado para chegar até
você com mãos limpas e olhos francos,
Então quando a vida desvanecer
como o desvanecente pôr do sol,
Meu espírito irá até você
sem nenhuma vergonha.