Os amores que guardo São extrema-unções suspensas Por decretos-lei do coração Promulgadas por afeições imensas
Subsistem em meu peito E eu nem perceberei Até que seja de novo vazado Por carinhos que supliquei
Ah, dores da liberdade! O frescor natural da sentença Quantos imensos martírios Para que, no fim, um afeto vença
Machuque-me, amor, de branduras Fira-me, paixão, em agrados... Sangre-me, em mel de doçuras Por um beijo do ser amado.
AQUI NãO ADMITIMOS DISCRIMINAçãO.
SEJA BEM VINDO(A).
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