A nossa identidade, aquilo que chamamos de “eu” no pleno sentido da palavra, só se forma realmente por meio de uma substancial experiência de estar só. A solidão é consciência de que se é inteiro e de que cada um terá de encontrar seus meios para atenuar as dores da vida e aprender a conviver com elas. Portanto, para a nossa realização pessoal e bem-estar coletivo é fundamental reaprender a solidão como uma coisa boa. Assumir esta verdade é compreendermos que somos seres únicos e que devemos nos orgulhar disso.
Todo cérebro é geneticamente diferente. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que lhe ocorre. O ser humano tem que assumir de modo definitivo a condição de ser solitário esteja ou não acompanhado. Em outras palavras, vivemos individualmente e somos seres originais.
O TEMPO PARA SER FELIZ É AGORA, O LUGAR PARA SER FELIZ É AONDE VOCê ESTÁ!