Ouve a declaração, oh bela De um sonhador titã Um que dá nó em paralela E almoça rolimã O homem mais forte do planeta Tórax de Superman Tórax de Superman E coração de poeta
Não brilharia a estrela, oh bela Sem noite por detrás Tua beleza de gazela Sob o meu corpo é mais Uma centelha num graveto Queima canaviais Queima canaviais Quase que eu fiz um soneto
Mais que na lua ou no cometa Ou na constelação O sangue impresso na gazeta Tem mais inspiração No bucho do analfabeto Letras de macarrão Letras de macarrão Fazem poema concreto
Oh bela, gera a primavera Aciona o teu condão Oh bela, faz da besta fera Um príncipe cristão Recebe o teu poeta, oh bela Abre teu coração Abre teu coração Ou eu arrombo a janela
Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes
Olha que coisa mais linda, Mais cheia de graça, É ela menina, que vem e que passa, Num doce balanço, a caminho do mar. Moça do corpo dourado, Do sol de Ipanema, O seu balançado é mais que um poema, É a coisa mais linda que já vi passar.
Ah! Como estou tão sozinho. Ah! Como tudo é tão triste. Ah! A beleza que existe, A beleza que não é só minha E também passa sozinha.
Ah! Se ela soubesse que quando ela passa O mundo interinho se enche de graça E fica mais lindo por causa do amor.
Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes
Olha que coisa mais linda, Mais cheia de graça, É ela menina, que vem e que passa, Num doce balanço, a caminho do mar. Moça do corpo dourado, Do sol de Ipanema, O seu balançado é mais que um poema, É a coisa mais linda que já vi passar.
Ah! Como estou tão sozinho. Ah! Como tudo é tão triste. Ah! A beleza que existe, A beleza que não é só minha E também passa sozinha.
Ah! Se ela soubesse que quando ela passa O mundo interinho se enche de graça E fica mais lindo por causa do amor.
Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes
Olha que coisa mais linda, Mais cheia de graça, É ela menina, que vem e que passa, Num doce balanço, a caminho do mar. Moça do corpo dourado, Do sol de Ipanema, O seu balançado é mais que um poema, É a coisa mais linda que já vi passar.
Ah! Como estou tão sozinho. Ah! Como tudo é tão triste. Ah! A beleza que existe, A beleza que não é só minha E também passa sozinha.
Ah! Se ela soubesse que quando ela passa O mundo interinho se enche de graça E fica mais lindo por causa do amor.
Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes
Olha que coisa mais linda, Mais cheia de graça, É ela menina, que vem e que passa, Num doce balanço, a caminho do mar. Moça do corpo dourado, Do sol de Ipanema, O seu balançado é mais que um poema, É a coisa mais linda que já vi passar.
Ah! Como estou tão sozinho. Ah! Como tudo é tão triste. Ah! A beleza que existe, A beleza que não é só minha E também passa sozinha.
Ah! Se ela soubesse que quando ela passa O mundo interinho se enche de graça E fica mais lindo por causa do amor.
Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes
Olha que coisa mais linda, Mais cheia de graça, É ela menina, que vem e que passa, Num doce balanço, a caminho do mar. Moça do corpo dourado, Do sol de Ipanema, O seu balançado é mais que um poema, É a coisa mais linda que já vi passar.
Ah! Como estou tão sozinho. Ah! Como tudo é tão triste. Ah! A beleza que existe, A beleza que não é só minha E também passa sozinha.
Ah! Se ela soubesse que quando ela passa O mundo interinho se enche de graça E fica mais lindo por causa do amor.
Ouve a declaração, oh bela De um sonhador titã Um que dá nó em paralela E almoça rolimã O homem mais forte do planeta Tórax de Superman Tórax de Superman E coração de poeta
Não brilharia a estrela, oh bela Sem noite por detrás Tua beleza de gazela Sob o meu corpo é mais Uma centelha num graveto Queima canaviais Queima canaviais Quase que eu fiz um soneto
Mais que na lua ou no cometa Ou na constelação O sangue impresso na gazeta Tem mais inspiração No bucho do analfabeto Letras de macarrão Letras de macarrão Fazem poema concreto
Oh bela, gera a primavera Aciona o teu condão Oh bela, faz da besta fera Um príncipe cristão Recebe o teu poeta, oh bela Abre teu coração Abre teu coração Ou eu arrombo a janela
Ouve a declaração, oh bela De um sonhador titã Um que dá nó em paralela E almoça rolimã O homem mais forte do planeta Tórax de Superman Tórax de Superman E coração de poeta
Não brilharia a estrela, oh bela Sem noite por detrás Tua beleza de gazela Sob o meu corpo é mais Uma centelha num graveto Queima canaviais Queima canaviais Quase que eu fiz um soneto
Mais que na lua ou no cometa Ou na constelação O sangue impresso na gazeta Tem mais inspiração No bucho do analfabeto Letras de macarrão Letras de macarrão Fazem poema concreto
Oh bela, gera a primavera Aciona o teu condão Oh bela, faz da besta fera Um príncipe cristão Recebe o teu poeta, oh bela Abre teu coração Abre teu coração Ou eu arrombo a janela
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Não brilharia a estrela, oh bela Sem noite por detrás Tua beleza de gazela Sob o meu corpo é mais Uma centelha num graveto Queima canaviais Queima canaviais Quase que eu fiz um soneto
Mais que na lua ou no cometa Ou na constelação O sangue impresso na gazeta Tem mais inspiração No bucho do analfabeto Letras de macarrão Letras de macarrão Fazem poema concreto
Oh bela, gera a primavera Aciona o teu condão Oh bela, faz da besta fera Um príncipe cristão Recebe o teu poeta, oh bela Abre teu coração Abre teu coração Ou eu arrombo a janela
Ouve a declaração, oh bela De um sonhador titã Um que dá nó em paralela E almoça rolimã O homem mais forte do planeta Tórax de Superman Tórax de Superman E coração de poeta
Não brilharia a estrela, oh bela Sem noite por detrás Tua beleza de gazela Sob o meu corpo é mais Uma centelha num graveto Queima canaviais Queima canaviais Quase que eu fiz um soneto
Mais que na lua ou no cometa Ou na constelação O sangue impresso na gazeta Tem mais inspiração No bucho do analfabeto Letras de macarrão Letras de macarrão Fazem poema concreto
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