“Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho.
Do gesto, o que não termina. Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos
de outras nascentes o tornam outro.
O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes
e com eles me transformo…. Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão. Eu sou inacabado. Preciso continuar.” “Padre Fábio de melo”