Sinto a dor do sofrimento alheio, Mas o meu, a ninguém pertence... Carrego o de todos, em meu pensamento, Mas num egoísmo geral dos outros, nada querem saber do meu... Grãos de areia, para eles, representam! Pequenos sentimentos... Apenas os pensamentos me levam Pela 'escuna' da vida Navegando em mares de poesia... MINHA ÚNICA E PESSOAL FRONTEIRA Oceano de solidão extrema, Que me dedico com o toque no papel, da pena...
Ah, lágrima! Continua tua caminhada pela face Segue de outra, agora Na inconstncia do meu ser Do futuro, nada saber...
Infinita fragilidade! Flor que caí da cesta: Numa descida em cmera lenta, Procurando no chão, uma boa chance De agarrar alguma coisa... Ainda que isso represente, a fragilidade de uma nova semente...
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