Lembram?, amores da notícia
da Romena que guarda a urna funebre
em casa
Eu não sabia.
No Brasil isto também acontece.
Veja esta noticia.
O mecnico Ronaldo Pereira Adorno, 47 anos troca todos os anos de urna funebre.
Em vez de trocar de carro.
Ele faz isso desde á adolescência, quando começou a pensar em seu velório e sepultamento.
"Eu não quero dar trabalho para ninguém quando morrer", afirma o Dida do caixão, como é conhecido.
Na cidade de Itabuna-BA onde vive com a mamis.
O mecnico também já comprou jazigo para ser enterrado.
Mesmo com tanto preparo, ele diz não estar ancioso para morrer.
Adorno também conta que sua família já se acostumou com os caixões.
"Já cheguei a fazer do caixão Todos sabi.
Com a namorada dele.
Ele já´pagou R$ 18 mil por um caixão novo.
O antigo levo a funeraria para fazer negósio.
Eles compra o velho e com o dinheiro eu pego um novo.