ARROGANTE E SÓ...
Fez-se vento rude, tinha o poder Fustigava os frágeis, dominando Soberbo, rei absoluto Ganhando pela força
Não contava com as dissidências...
Um tanto queria ser só brisa ser Achara grandiosa a fragilidade Encatara-se com a candura De flores em seu frescor a bailar
Outro tanto queria sopro morno ser Querendo mais tempo ficar Devagar observava o calor Criando sorrisos de paz
Com sua arrogncia O vento perdendo força Fez-se em partes Derrubando seu próprio castelo
Andando errante tornou-se Evitado, indesejado e amaldiçoado
Não sendo mais amado Monstro destruidor
Fez-se "Furacão"
A.D.
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