(Joaquin Sabina - Joan Manuel Serrat) Lembro-me quando eu esqueço, onde não há vontade ir à procura de você seguindo a trilha que céu em que você escreve as nuvens que ir a lugar nenhum.
Lembro-me em suas orações e olhar para mim com os olhos fechados entre a multidão solitária Eu não te amo... muito.
Eu percebo como você tomar, como eu procuro evitar como eu vim, eu vou Como recebo, tomo meu como eu perdi você, te sobro como estou tranquila, eu digo como pagar você, me cobrando como sinto saudades de você, eu te esquecer.
Ver o peixe-voador de cores Fizemos furos na água em causa nos arredores sempre na dimensão errada.
Mulher de sombras e melancolia volta ao Éden, que você nunca foi, comemorar com os copos vazios gosto não cumpridos.
Acuérdate de mí cuando me olvides, que allí donde no estés iré a buscarte siguiendo el rastro que en el cielo escribes las nubes que van a ninguna parte.
Acuérdate de mí en tus plegarias y búscame con los ojos cerrados entre la muchedumbre solitaria yo tampoco te quiero… demasiado.
Como te tomo, me doy como te busco te evito como me vengo, me voy como me pongo, me quito como te falto, te sobro como me callo, te digo como te pago, me cobro como te extraño, te olvido.
Por ver volar los peces de colores hicimos agujeros en el agua preocupados en los alrededores siempre en la dimensión equivocada.
Mujer de sombras y de melancolía volvamos al Edén, que nunca has ido, a celebrar con las copas vacías el gusto de no habernos conocido