Maria Augusta Silveira, 45 anos, acusa a rede Carrefour de descriminá-la ao não contratá-la para uma vaga como balconista de frios por ser transexual.O caso ocorreu na loja de São José do Rio Preto-SP. Ela chegou a entregar os documentos para efetivar a contratação. O Carrefour informou que "teve a oportunidade de se desculpar [ com Maria] e esclarecer que houve falha no processo de seleção.