Espero que guardes de mi algun recuerdo Yo por mi parte prefiero renunciar Te vas porque quiero que escapes deste infierno Lo puedo pactar con sangre nuestro final
Yo no puedo seguir con este juego No quiero morir de nuevo mil veces
Despues de los dos no habrá - Una palabra - Ya nada quedara - Solo una lagrima - Despues de morir por ti - Y resucitar - Ya nada queda, ya nada nos queda
Prefiero morir de amor Que vivir así Quisiera morir de amor Que seguir igual Agonizando entre tus brazos
No digas palavras que se las lleve el viento No quieras jugar el fantasma que nunca se va Quiero que salga de nuevo el sol de invierno Talvez deberia dormir sin despertar
Yo no puedo seguir con este juego No quiero morir de nuevo mil veces (de nuevo mil veces)
Despues de los dos no habrá - Una palabra - Ya nada quedara - Solo una lagrima - Despues de morir por ti - Y resucitar - Ya nada queda, ya nada nos queda
Prefiero morir de amor Que vivir así Quisiera morir de amor Que seguir igual Agonizando entre tus brazos
Despues de los dos no habrá - Una palabra - Ya nada quedara - Solo una lagrima - Despues de morir por ti - Y resucitar - Ya nada queda, ya nada nos queda
Prefiero morir de amor Que vivir así Quisiera morir de amor Que seguir Agonizando entre tus brazos
Despues de los dos no habrá - Una palabra - Ya nada quedara - Solo una lagrima - Despues de morir por ti Y resucitar Ya nada queda, ya nada nos queda
Prefiero morir de amor Que vivir así Quisiera morir de amor Que seguir Agonizando entre tus brazos
Que a força do medo que tenho Não me impeça de ver o que anseio; Que a morte de tudo em que acredito Não me tape os ouvidos e a boca; Porque metade de mim é o que eu grito, Mas a outra metade é silêncio...
Que a música que eu ouço ao longe Seja linda, ainda que tristeza; Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada Mesmo que distante; Porque metade de mim é partida Mas a outra metade é saudade...
Que as palavras que eu falo Não sejam ouvidas como prece E nem repetidas com fervor, Apenas respeitadas como a única coisa que resta A um homem inundado de sentimentos; Porque metade de mim é o que ouço Mas a outra metade é o que calo...
Que essa minha vontade de ir embora Se transforme na calma e na paz que eu mereço; E que essa tensão que me corrói por dentro Seja um dia recompensada; Porque metade de mim é o que penso Mas a outra metade é um vulcão...
Que o medo da solidão se afaste E que o convívio comigo mesmo Se torne ao menos suportável; Que o espelho reflita em meu rosto Um doce sorriso que me lembro ter dado na infncia; Porque metade de mim é a lembrança do que fui, A outra metade eu não sei...
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito E que o teu silêncio me fale cada vez mais; Porque metade de mim é abrigo Mas a outra metade é cansaço...
Que a arte nos aponte uma resposta Mesmo que ela não saiba E que ninguém a tente complicar Porque é preciso simplicidade para faze-la florescer; Porque metade de mim é platéia E a outra metade é canção...
E que a minha loucura seja perdoada Porque metade de mim é amor E a outra metade... também.
Acontece Bateram à minha porta em 6 de agosto, aí não havia ninguém e ninguém entrou, sentou-se numa cadeira e transcorreu comigo, ninguém. Nunca me esquecerei daquela ausência que entrava como Pedro por sua causa e me satisfazia com o não ser, com um vazio aberto a tudo. Ninguém me interrogou sem dizer nada e contestei sem ver e sem falar. Que entrevista espaçosa e especial! ( Pablo Neruda )