Hoy necesito hablar contigo, sé que algunas veces me he perdido, en las cosas de rutina que hacen en mi olvidar cosas, divinas que me distes.
En el transcurso del día, he vuelto a vivir cosas que me afligen, que sólo tu haz logrado que olvide, que perdone y vuelva a creer en mi mismo.
Pero hoy vengo a hablarte de mis cosas, de las que en este tiempo no te he contado, porque hay veces que amanezco desganado, asqueado del mundo y la forma en que vivo.
Ayúdame por favor a encontrar la fe perdida, a volver a ser sensible al dolor ajeno, a volver a valorar la mas tierna sonrisa, y a volver a sentir la tibieza de un beso.
Hoy quiero brindarte una oracion en silencio, darte las gracias por compartir conmigo mis cosas, por darme esa fortaleza de levantarme siempre, cuando en momentos amargos, he caído.
Ayúdame a perdonar a quien me ha herido, a pedir perdón a quien he insultado sin motivo, a volver a vivir ilusiones ya perdidas y aprender a compartir mis sentimientos, mi vida.
No se que haria sin ti, no lo sabría, moriría lentamente de desesperanzas vividas, no tendria esa luz divina que me alivia, esa paz que tu me das, y que en nadie mas hallaría.
Por eso hoy necesito volver a tu buen camino, prometo no volver a alejarme de ti nunca, de volver a confesarte mis penas y alegrias y brindarte una oracion de amor todos los dias.
Gracias por estar conmigo siempre, por hacerme encontrar de nuevo el buen camino, porque hoy aprendi, que no hay amor más puro Y más eterno, que el que tú me brindas.
Hoy aprendí a valorar tu infinito amor hacia mí, Bendito seas Dios, por ser mi amigo...
ESCRITO POR :~KARDC~ Declamación ; Anthony Freites
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Que a força do medo que tenho Não me impeça de ver o que anseio; Que a morte de tudo em que acredito Não me tape os ouvidos e a boca; Porque metade de mim é o que eu grito, Mas a outra metade é silêncio...
Que a música que eu ouço ao longe Seja linda, ainda que tristeza; Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada Mesmo que distante; Porque metade de mim é partida Mas a outra metade é saudade...
Que as palavras que eu falo Não sejam ouvidas como prece E nem repetidas com fervor, Apenas respeitadas como a única coisa que resta A um homem inundado de sentimentos; Porque metade de mim é o que ouço Mas a outra metade é o que calo...
Que essa minha vontade de ir embora Se transforme na calma e na paz que eu mereço; E que essa tensão que me corrói por dentro Seja um dia recompensada; Porque metade de mim é o que penso Mas a outra metade é um vulcão...
Que o medo da solidão se afaste E que o convívio comigo mesmo Se torne ao menos suportável; Que o espelho reflita em meu rosto Um doce sorriso que me lembro ter dado na infncia; Porque metade de mim é a lembrança do que fui, A outra metade eu não sei...
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito E que o teu silêncio me fale cada vez mais; Porque metade de mim é abrigo Mas a outra metade é cansaço...
Que a arte nos aponte uma resposta Mesmo que ela não saiba E que ninguém a tente complicar Porque é preciso simplicidade para faze-la florescer; Porque metade de mim é platéia E a outra metade é canção...
E que a minha loucura seja perdoada Porque metade de mim é amor E a outra metade... também.
Acontece Bateram à minha porta em 6 de agosto, aí não havia ninguém e ninguém entrou, sentou-se numa cadeira e transcorreu comigo, ninguém. Nunca me esquecerei daquela ausência que entrava como Pedro por sua causa e me satisfazia com o não ser, com um vazio aberto a tudo. Ninguém me interrogou sem dizer nada e contestei sem ver e sem falar. Que entrevista espaçosa e especial! ( Pablo Neruda )