Quando as ondas se revoltarem como feras prontas a agredir...
Quando a tempestade surgir tornando-se assustadora...
Quando as geleiras se desfizerem e os vulcões jorrarem chamas e lavas, pensemos no controle da Providência Divina que não permite as catástrofes para aniquilar ou tirar a beleza da Natureza.
Aceitemos que nossos passos ainda seguem por caminhos que levam a destruição, pois, nos entregamos às delícias do poder, da ganncia, da prepotência, do orgulho e da vaidade e quando nos sentimos proprietários permitindo-nos uma liberdade que não aceita a natureza como a mãe querida que nos recebe na escola abençoada da Terra, possuidora de todas as dádivas que nos favorecem a vida.
Dentre elas a luz solar, a lua que baila entre as estrelas cintilantes como se nos cumprimentasse desejando-nos o melhor e proporcionando-nos o idílio da contemplação da beleza.
E, como nos esquecermos das flores com seu colorido e seu perfume? Como esquecer do trinar dos pássaros, dos benefícios das águas e do ar que nos permite a vida?
Pai, Deus de amor! Deste-nos esta mãe sublime que nada nos cobra, apenas nos pede: - filhos, apiedem-se de mim, afastem-me de tanta dor que me leva aos gemidos de desespero a ponto de me ver enfraquecida, para sustentar minha própria organização impedindo-me a utilização da estratégia segura para a manutenção da harmonia da vida.
Se não forem capazes de me respeitar, pelo menos compreendam o que faço pela manutenção da vida, e tudo o que tenho para oferecer-lhes em forma de amor em cumprimento da Lei de Deus.
Mensagem psicografada pelo médium Celso de Almeida Afonso em reunião pública, na noite de 26 de abril de 2011 na Fraternidade Espírita Fé, Amor e Caridade em São Gotardo-MG.