Protótipo criado na Tanznia é um
dos projetos para combater o
Aedes aegypty serão
financiados por norte- americanos.
Repelente no sapato age por seis meses
Um "campo de força" de baixo custo capaz
de impedir a passagem de mosquitos,
sandálias, com inseticida e uma armadilha
que identifica o Aedes aegypti pelo bater de suas
asas estão entre os projetos de combate ao
vírus zika que receberão um total de
US$ 30 milhões (R$ 97 milhões) da USAID,,
agência do governo dos Estados Unidos de
combate á pobreza.
Entre as primeiras 21 proposta vencedoras está a de grupo do instituto de Pesquisa de ifakara,
na Tanznia: são protótipos de chinelos e
sandálias impregnadas com inseticida que
afastariam os insetos por seis meses.
Do Brasil, tem a armadilha
inteligente, criada pelo ICMC USP
(Instituto de Ciências Matemáticas e de
Computação da USP de São Carlos).
O sistema consiste em uma armadilha
com gás que atrai mosquitos.
Quando ele voa lá dentro, o movimento de
suas asas interrompe a passagem de raio
laser e ele é jogado por um ventilador, a
um papel adesivo, onde fica colado.
O sistema conta quantos mosquitos têm
ali e avisa por celular o morador.
Uma equipe do instituto de Saúde Global
de Barcelona criou um aparelho cujo
campo elétrico é capaz de fazer mosquitos
mudarem seu padrão de voo para se afastar
do equipamento.Sexta-feira 26 de agosto de 2016