No limite de nossas emoções...
Abrimos o coração
para a velha
e explorada razão de ser...
Só isso dá sentido a vida bem vivida!
Nessa ciranda de sentimentos
Não sabemos focalizar
a importncia de um pensamento
Que nos devolva a lucidez
Equilibrando nossas emoções
Alimentando a boa convivência
Assim...
nos defrontamos
com o sentimento nefasto
do desequilíbrio
emocional
Surgindo
A carência afetiva!
Tornamos-nos inertes...
Impotentes...
Desiludidos...
Decepcionados
Armamo-nos
injustamente...
diante de um rol
de inexpressivos valores...
A falta premente de uma atenção
nos transforma em
pessoas frágeis...
Exigentes...
Incompetentes...
Vulneráveis!
Dissimulamos ressentimentos
mágoas...
tão só atribuidas
aos escolhidos
pelo nosso coração.
Consequentemente
passamos a representação
de um sentimento fútil
desleal...
Sem razão de ser...
Na ciranda do sofrer
Reagimos na mesma proporção
da ação maléfica de um sentimento
que machuca
Mister se faz
reconhecer
a certeza de que o amor
não se pede...
Não se espera...
Muito menos
se fabrica...
Devemos,
acima de tudo,
Elevarmos o mais nobre sentimento
ao ideal supremo
da eterna e incansável
Doação!