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No judaísmo místico, especialmente na Kabbalah, Metraton (por vezes conhecido como "Metatron") é o anjo supremo, mais poderoso até mesmo do que Miguel. Seu nome significa "Mais Próximo do Trono", conhecido como o "Príncipe do Rosto Divino", o "Anjo do Pacto", o "Rei dos Anjos" e o "Anjo da Morte", devido a sua a pesada responsabilidade de ser encarregado da "sustentação da existência do mundo". A etimologia da palavra "Metraton" é muito incerta. Dentre as várias hipóteses que têm sido propostas a esse respeito, uma das mais interessantes é a que a faz derivar do Caldaico "mitra", que significa "chuva". Pela raiz da palavra "mitra", mantém também certa relação com a "luz". A propósito, assinalemos que a doutrina hebraica fala de um "orvalho de luz" emanado da "Árvore da Vida" pelo qual se deve operar a ressurreição dos mortos, bem como de uma "efusão de orvalho" que representa a influência celeste a comunicar-se a todos os mundos. Tudo isso lembra singularmente o simbolismo alquímico e o Rosacruciano. Sendo assim, é possível que se creia que a semelhança com o deus "Mitra" citado no Hinduismo e no Zoroastrismo constitua uma um empréstimo do Judaísmo a doutrinas estrangeiras. É possível também ressaltar o papel atribuído à chuva em quase todas as tradições, enquanto símbolo da descida das "influências espirituais" do Céu sobre a Terra.
Alguns dizem que Metraton foi "originado" de Enoch, pai de Matusalém, um personagem bíblico, nascido na sétima geração após Adão. De acordo com o relato de Gênesis (capítulo 5, versos 22-24): “E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Enoque trezentos e sessenta e cinco anos. E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou”. Este pequeno trecho sugere que Deus o transformou em Metraton. Sobre este personagem bíblico existem também os livros apócrifos pseudoepígrafos: "Livro de Enoch I" e o "Livro de Enoch II", que fazem parte do cnone de alguns grupos religiosos, principalmente dos cristãos da Etiópia, mas que foram rejeitados pelos cristãos e hebreus, por serem particularmente incômodos para os clérigos do ponto de vista político. Todavia, a epístola de Judas, no Novo Testamento bíblico, faz uma menção expressa ao Livro de Enoch, fazendo uma breve citação nos versos 14 e 15 de seu único capítulo.
É preciso notar que "Melek", "rei" e "Maleak", "anjo" ou "enviado" não são na realidade senão duas formas de uma mesma palavra A frase “o anjo no qual é Deus” (“Maleak ha-Elohim”) forma o anagrama de "Mikael". Convém acrecentar que, se Mikael se identifica com Metraton como acaba de se ver, no entanto, ele não representa senão um aspecto: o luminoso. Ao lado da face luminosa, há uma face obscura, e esta é representada por Samael, que é também chamado "Sr haôlam", isto é, Satã. Segundo Santo Hipólito, “o Messias e o Anticristo têm ambos por emblema o leão”, que também é um símbolo solar: e a mesma observação podia ser feita para a serpente e para muitos outros símbolos.
De toda forma, pelo nome "Cubo de Metraton" é conhecida uma figura geométrica no mínimo curiosa. Esta figura contém em a si a projeção bidimensional de todos os corpos platônicos. Estes sólidos são, por sua vez, poliedros regulares convexos, ou seja: figuras geométricas tridimensionais simétricas, cujos ngulos e arestas mantém um valor constante e cujos lados são polígonos regulares iguais. Uma esfera inscrita, tangente a todas suas faces em seu centro; uma segunda esfera tangente a todas as aristas em seu centro e uma esfera circunscrita, que passe por todos os vértices do poliedro. Existem apenas 5 corpos platônicos: o tetraedro, o hexaedro (ou cubo), o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro.
Os 5 Corpos Platônicos e o Merkabah inseridos no Cubo de Metraton.
Platão concebia o mundo como sendo constituído por quatro elementos básicos: a Terra, o Fogo, o Ar e a Água, e estabelecia uma associação mística entre estes e os sólidos. Assim, o cubo corresponde à Terra; o tetraedro, associa-se ao Fogo; o octaedro foi associado ao Ar e o icosaedro à Água. O quinto sólido, o dodecaedro, foi considerado por Platão como o símbolo do Universo, relacionando-se ao chamo Éter.
O Cubo de Metraton se constrói tomando como base o chamado "Fruto da Vida", ou seja: 13 circunferências tangentes e congruentes, construídas a partir de um hexágono regular. Unindo-se os centros de cada uma destas circunferências com os centros de todas as demais, obtém-se esta interessante figura formada por 78 linhas. Pode-se notar facilmente que a imagem da "Árvore da Vida" da Kabbalah está contida neste conjunto de esferas. Igualmente se vê a "Estrela de David" (as diagonais do hexágono) e a "Estrela de Kepler" (ou "Merkabah", forma estelar do icosaedro, versão tridimensionalda "Estrela de David").
A "Flor da Vida" é uma figura geométrica composta de círculos múltiplos espaçados uniformemente, em sobreposição, que estão dispostos de modo que formam uma flor, com um padrão de simetria multiplicada por seis, como um hexágono. Em outras palavras, seis círculos com o mesmo dimetro se interceptam no centro de cada circulo. O Templo de Osíris em Abidos, Egito, tem o exemplar mais antigo até hoje, está talhada em granito e poderia representar o "Olho de Rá", um símbolo de autoridade do faraó. Outros exemplos se podem encontrar na arte fenícia, assíria, hindu, no médio oriente e medieval. O padrão da Flor da Vida pode ser construído com lápis, um compasso e papel mediante a criação de várias séries de círculos interconectados. O padrão da Flor da Vida é a base do Fruto da Vida e, portanto, do Cubo de Metraton.
Uma simplificação da Flor da Vida é um símbolo muito antigo, encontrado nos Vedas e também na civilização celta. Os celtas o utilizaram muito como elemento decorativo, presente nos frisos e demais obras de arte. O círculo simboliza o universo imanente. Símbolos como o que encontra-se no centro são chamados de "triquetras", que em Latim quer dizer "3 esquinas". Alguns referem-se a este símbolo como sendo um símbolo de Jesus: o peixe formado por duas linhas curvas também era um símbolo dos cristão. A triquetra é formada por 3 destes "peixes", portanto. Outro aspecto interessante é que a triquetra é um símbolo unicursal ou seja, traçado continuamente, representado assim a eternidade. Os Vedas falam de três mundos: o mundo material, o espiritual e o átmico. Na principal oração (mantra) das doutrinas védicas são cantados no início do "Gayatri" significando respectivamente os três mundos (Bhur, Bhuvah e Svahah). A Filosofia Celta referencia 3 níveis distintos de existência, mas interconectados e interpenetrados: o físico, o mental e o espiritual. Quando o Cristianismo "chegou aos Celtas", este símbolo foi utilizado para simbolizar a Trindade Cristã: Pai, Filho e Espírito Santo.
Há uma tradição mística da Kabbalah que retrata o "Merkabah" (ou "Trono de Deus" ou "Carro de Deus", ou "Carruagem de Fogo") como um veículo que podia subir ou descer através de diferentes cmaras ou palácios celestiais, conhecidos como "Hekhalot". Durante o período do Segundo Templo, a visão de Ezequiel foi interpretada com um vôo místico para o céu, e os místicos cabalistas desenvolveram uma técnica para usar o símbolo do Merkabah como ponto focal da meditação. O místico faria uma viagem interior para os sete palácios e usaria os nomes mágicos secretos para garantir uma passagem segura por cada um deles. Até bem recentemente, esses procedimentos e fórmulas místicas só eram conhecidos pelos estudiosos da Kabbalah. O Merkabah é então um veículo de luz que transporta o espírito, a mente e o corpo, para acessar e experimentar outros planos, realidades e potenciais de vida mais elevados. Podemos classifica-lo como sendo um veículo interdimensional. Este carro de fogo é também citado na Bíblia quando o profeta Elias foi arrebatado por um destes veículos e levado aos céus para não mais voltar.
De acordo com os versos de Ezequiel, o Merkabah seria uma carruagem composta por 4 anjos. Estes anjos são querubins e são chamados de "Chayot" e são descritos como tendo forma humana, mas com faces diversas: uma de touro, outra de leão, outra ainda de águia e uma última humana propriamente. Há ainda anjos com forma circular, descritos como "rodas dentro de rodas" e que se chamam "Ophanim". Estes anjos são responsáveis pelo movimento do carro nas quatro direções. Por fim, descreve-se a participação de serafins que são vistos como clarões de luz que funcionam como fonte de energia. Estes clarões de luz piscam com rapidez e estes serafins controlam todo o conjunto. Uma descrição bem parecida se encontra na tradição cristã, no Apocalipse de João, quando se descreve o Trono do Cordeiro, cercado pelos mesmos seres alados: touro, leão, águia e homem. A forma descrita do Merkabah é bastante discutível, mas é comumente aceito que se trate de um duplo tetraedro, um com vértice para cima e outro, para baixo, que giram em sentidos opostos. Este conjunto forma então uma estrela tetraédrica que se inscreve nos vértices de um icosaedro.
De um ponto de vista astrológico, a divisão do zodíaco em doze partes, permite o entendimento do processo da vida organizando-o em 12 signos estelares e 12 casas, localizando neles os 9 astros. Esta divisão pode ser descoberta também no Cubo de Metraton. Aqui então se encontra uma relação simbóloca com as chamadas "Forças Querubínicas" e prática, com as horas do dia. Estas 12 entidades querubínicas derivam das quatro primordiais que são: o Touro alado, o Leão alado, a Águia (Escorpião) e o Homem alado (Aquário).
Leonardo daVinci resumiu todo o simbolismo do Cubo de Metraton em seu famoso desenho "Homem Vitruviano". Este desenho famoso acompanhava as notas que Leonardo daVinci fez ao redor do ano 1490 num dos seus diários. Descreve uma figura masculina simultaneamente em duas posições sobrepostas com os braços inscritos num círculo e num quadrado. O Homem Vitruviano é baseado numa famosa passagem do arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio (donde o nome "vitruviano") na sua série de dez livros intitulados de "De Architectura", onde são descritas as proporções do corpo humano. O redescobrimento das proporções matemáticas do corpo humano no século XV por Leonardo e os outros é considerado uma das grandes realizações que conduzem ao Renascimento italiano. Das relações matemáticas encontradas na Proporção Áurea, que também podem ser observadas no mesmo desenho de daVinci, emerge mais uma vez a Flor da Vida.
No Cubo de Metraton ainda é possível que se veja a projeção bidimensional de um tesseract (ou hipercubo). Um tesseract é uma figura tetradimensional regular composta por 8 cubos montados em 4 dimensões.
Tesseract "aberto" em 3D e o mesmo tesseract "montado" em 4D
Esquema de tesseract e tesseract inscrito no Cubo de Metraton
Círculos nas plantações (ou "crop circles" em inglês) são conjuntos de figuras geométricas desenhadas amassando campos de trigo, cevada, centeio, milho ou canola. Estas figuras são melhor observadas de um ponto mais alto, fazendo pouco sentido quando são observadas no nível do chão. A aparência geométrica e influnciada por fractais. A origem destes círculos é desconhecida e controversa. O fenômeno já foi observado em vários países em todo o mundo, começando pela Inglaterra na década de 1970. No Brasil, tal fenômeno vem acontecendo principalmente no interior dos estados de São Paulo e Santa Catarina. Foram sugeridas várias explicações que envolvem causas discrepantes como acontecimentos naturais, fraude e visitas de extra-terrestres, mas não se chegou a nenhuma conclusão. O fato é que a maioria destes círculos acaba repetindo padrões que nos remetem mais uma vez ao Cubo de Metraton.
Atualmente muitos artistas têm se inspirado no Cubo de Metraton e suas variações e criado belas obras de arte sobre seu simbolismo.
fonte do texto: http://dreamgenerator.blogspot.com/2010/10/o-cubo-de-metraton.html
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Center of Wheel = DAATH (#11 on the Tree of Life connected to Gimel?) And please notice in this image
...which numbers have an X placed through them. 1, 4, 7, 10 mark the FOUR points. In my image below they are closest to the CORE/center. 1 4 7 10 clockwise 2 5 8 11 clockwise 3 6 9 12 REVERSE counter-clockwise REVERSE >>> pole reversal? #12 is Age of Pisces >>> #11 is Aquarius Moving closer to the center evidently... 1 4 7 and 10?
Quote:
Mul-Apin, like most texts of Babylonian astrology, uses an ‘ideal’ year composed of 12 ‘ideal’ months each of which was composed of an ‘ideal’ 30 days. In this scheme the equinoxes were set on the 15th day of the 1st and 7th month, and the solstices on the 15th day of the 4th and tenth 10th month. http://en.wikipedia.org/wiki/Mul.Apin
1 4 7 10 = equinoxes and solstices? Of course....
namaste _________________ KEY 528=Swastika=ancient Spherical Standing Wave Theory “A theory is more impressive the greater is the simplicity of its premise, the more different are the kinds of things it relates and the more extended its range of applicability…” -Einstein
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B = Beth = Gimel = #3 letter in Hebrew alphabet = #2 Key in the Tarot 'The High Priestess' = Gimel which is path #13 on the Tree of Life too. Daath appears to be superimposed over our 'voice'. Our mouth and throat...chakra. Which brings us back to the importance of SOUND. What is Daath in the Tree of Life?
Daath = the magical invisible #11 spot in the tree that cannot be seen. Daath is quite close to where the High Priestess #3 and the Empress #2 intersect in the TREE of Life...at the center of a HEXAGRAM? More evidence of the sacred feminine being veiled. Because Daath is what veils the abySS? That could be another interpretation of 'B' = 'SS' = Holy Spirit = veiled feminine generative energies = GRAVITY wave?I am trying here... namaste _________________ KEY 528=Swastika=ancient Spherical Standing Wave Theory “A theory is more impressive the greater is the simplicity of its premise, the more different are the kinds of things it relates and the more extended its range of applicability…” -Einstein
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EL VINO, LA SANTA CENA Y EL GRIAL
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El mismo dia de JUDAS TADEO, Y EL MISMO DIA DEL EXPERIMENTO FILADELFIA
Statue of Liberty
The height of the Statue of Liberty is 111′-1″ from bottom of foot to top of head. The 7 rays on the crown and the 11 points of the base star echo the proportions of the Great Pyramid’s 7:11 height to base proportion. The superb book Talisman by Graham Hancock and Robert Bauval convincingly shows this goddess is actually the Egyptian Isis.
Image courtesy Elcobbola under the Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license.
http://www.viewzone.com/onstott66.html
Experimento Filadelfia
De Wikipedia, la enciclopedia libre
El Experimento Filadelfia, también llamado Proyecto Arcoíris, es el nombre que recibió un supuesto experimento secreto llevado a cabo por la marina estadounidense en los astilleros navales de Filadelfia, en el estado de Pensilvania, durante o antes del 28 de octubre de 1943. En el cual el destructor escolta de la Armada USS Eldridge al parecer fue invisibilizado (o "encubierto") electrónicamente contra los dispositivos enemigos. La marina de Estados Unidos comenta que ha buscado archivos que se refieran a este hecho y no los ha encontrado, ni ha encontrado evidencia de que se intentara.[cita requerida]
El incidente fue reportado repetidamente como una farsa.[1] [2] [3]
A finales de los años 30, el ingeniero eléctrico Nikola Tesla, afirmó[cita requerida] haber completado una teoría dinámica de la gravedad, que básicamente explica la gravedad como una mezcla de ondas electromagnéticas longitudinales y transversales. Estos razonamientos calaron hondo en un grupo de trabajo que experimentaba con los campos electromagnéticos en la Universidad de Chicago[cita requerida], donde se estaban iniciando las investigaciones sobre la posibilidad de la invisibilidad a través del uso de campos eléctricos y magnéticos. Este proyecto se habría trasladado en 1939 al Instituto de Estudios Avanzados de la Universidad de Princeton[cita requerida].
En un momento determinado, se afirmó haber conseguido la invisibilidad de pequeños objetos, con lo que se presentó al gobierno de los Estados Unidos.[cita requerida] Por lo que en el plano militar vieron el potencial de esta nueva tecnología y decidieron sufragar el curso de las investigaciones a fin de direccionarlas en el sentido que les convenía: su aplicación a la industria bélica. El USS Eldridge, es modificado para transportar toneladas de equipamiento electrónico, entre el que se incluirían dos enormes generadores de 75 kV cada uno, montados en el lugar que debería ocupar la torreta de cañones de proa, y que distribuían su potencia a través de cuatro bobinas montadas en cubierta. Tres transmisores RF de 2 megavatios cada uno, 3.000 tubos amplificadores 6L6 (empleados para canalizar los campos de las bobinas de los dos generadores), circuitos de sincronización y modulación... fueron empleados para generar campos electromagnéticos masivos que, correctamente configurados, serían capaces de curvar las ondas de luz y de radios alrededor del buque, haciéndolo invisible.
Las pruebas habrían empezado el verano de 1943, y hasta cierto punto tuvieron éxito al principio. Una prueba, el 22 de julio de 1943, volvió al USS Eldridge (DE-173) casi totalmente invisible, con algunos testigos reportando una "niebla verdosa" —sin embargo, algunos miembros de la tripulación se quejaron de náuseas posteriormente. En ese momento, el experimento fue alterado a petición de la Marina, con el objetivo de hacer al navío invisible a los radares únicamente.[cita requerida]
El equipo fue recalibrado y el experimento se llevó a cabo el 28 de octubre. Esta vez, el Eldridge no sólo se volvió totalmente invisible a la vista, sino que de hecho desapareció del área en un relámpago azul. Al mismo tiempo, la base naval estadounidense en Norfolk, Virginia, a 600 km de distancia, un tripulante en sus costas declaró haber visto al Eldridge durante 15 minutos, al final de los cuales desapareció, para volver a aparecer en Filadelfia, en sus coordenadas originales —supuestamente un caso accidental de teletransportación.[cita requerida]
Según el relato de Carlos Allende[cita requerida], los efectos fisiológicos en la tripulación fueron profundos. Mareos muy violentos, personal que desapareció por completo, otros que simplemente se volvieron locos o padecieron esquizofrenia severa, y lo más terrorífico fue el hallazgo de cinco miembros de la tripulación fundidos completamente con la estructura de metal de la proa del buque y otros tantos sufrieron desmaterializaciones de algunas partes de sus cuerpos. Supuestamente, los oficiales navales horrorizados cancelaron el experimento inmediatamente. Los supervivientes nunca fueron los mismos, y permanecieron en una suerte de amnesia total.[cita requerida]
Publicación de la historia[editar]
Los detalles de este experimento fueron revelados indirectamente.
Carl Allen/Carlos Allende[editar]
En 1955, K. Jessup, un astrónomo amateur, antes investigador postuniversitario, publicó The Case for the UFO, un examen del fenómeno del OVNI (UFO en inglés) en el que teorizaba los medios de propulsión que un platillo volador del estilo de un OVNI podría utilizar. Jessup especuló que la anti-gravedad o el electromagnetismo pueden ser responsables del comportamiento de vuelo observado en los OVNIs, y lamentó, tanto en el libro como en la publicidad del tour que siguió, que la investigación de los vuelos espaciales se concentrara en el área de los cohetes, y que se pusiera poca atención a otros medios teóricos de vuelo, que él consideraba rendirían más frutos al final.
El 13 de enero de 1956, Jessup recibió una carta de un hombre que se identificaba como "Carlos Miguel Allende". En ella, Allende informaba a Jessup del Experimento Filadelfia, aludiendo a artículos periodísticos de la época de fuentes dudosas como "prueba". Allende también decía haber sido testigo de la desaparición y reaparición del Eldridge mientras trabajaba en un barco mercante que se encontraba cerca, el SS Andrew Furuseth. Incluso mencionó los nombres de otros tripulantes del Andrew Furuseth, y decía saber del destino de algunos miembros de la tripulación del Eldridge tras el experimento, incluyendo uno que dice haber visto "desaparecer" durante una pelea en un bar. Jessup le respondió a Allende con una postal, pidiendo más evidencia y corroboración de la historia, tales como fechas y detalles específicos de la misma. La respuesta llegó varios meses más tarde; sin embargo, esta vez el hombre se identificaba como "Carl M. Allen". Allen dijo que no podría proveer los detalles pedidos por Jessup, pero insinuaba que podrían ser obtenidos a través de la hipnosis. Jessup decidió cortar la correspondencia.
EXPERIMENTO FILADELFIA=22 DE JULIO=DIA DE MARIA LA MAGDALENA
EXPERIMENTO FILADELFIA=22 DE JULIO=DIA DE MARIA LA MAGDALENA
EXPERIMENTO FILADELFIA=22 DE JULIO=DIA DE MARIA LA MAGDALENA
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GENESIS
3:14 Y Jehová Dios dijo a la serpiente: Por cuanto esto hiciste, maldita serás entre todas las bestias y entre todos los animales del campo; sobre tu pecho andarás, y polvo comerás todos los días de tu vida.
3:15 Y pondré enemistad entre ti y la mujer, y entre tu simiente y la simiente suya; ésta te herirá en la cabeza, y tú le herirás en el calcañar. 3:16 A la mujer dijo: Multiplicaré en gran manera los dolores en tus preñeces; con dolor darás a luz los hijos; y tu deseo será para tu marido, y él se enseñoreará de ti. 3:17 Y al hombre dijo: Por cuanto obedeciste a la voz de tu mujer, y comiste del árbol de que te mandé diciendo: No comerás de él; maldita será la tierra por tu causa; con dolor comerás de ella todos los días de tu vida. 3:18 Espinos y cardos te producirá, y comerás plantas del campo. 3:19 Con el sudor de tu rostro comerás el pan hasta que vuelvas a la tierra, porque de ella fuiste tomado; pues polvo eres, y al polvo volverás. 3:20 Y llamó Adán el nombre de su mujer, Eva, por cuanto ella era madre de todos los vivientes. 3:21 Y Jehová Dios hizo al hombre y a su mujer túnicas de pieles, y los vistió. 3:22 Y dijo Jehová Dios: He aquí el hombre es como uno de nosotros, sabiendo el bien y el mal; ahora, pues, que no alargue su mano, y tome también del árbol de la vida, y coma, y viva para siempre. 3:23 Y lo sacó Jehová del huerto del Edén, para que labrase la tierra de que fue tomado. 3:24 Echó, pues, fuera al hombre, y puso al oriente del huerto de Edén querubines, y una espada encendida que se revolvía por todos lados, para guardar el camino del árbol de la vida.
JUAN 20
Juan 20
1. El primer día de la semana, María Magdalena fue de mañana, siendo aún oscuro, al sepulcro; y vio quitada la piedra del sepulcro.
2. Entonces corrió, y fue a Simón Pedro y al otro discípulo, aquel al que amaba Jesús, y les dijo: Se han llevado del sepulcro al Señor, y no sabemos dónde le han puesto.
3. Y salieron Pedro y el otro discípulo, y fueron al sepulcro.
4. Corrían los dos juntos; pero el otro discípulo corrió más aprisa que Pedro, y llegó primero al sepulcro.
5. Y bajándose a mirar, vio los lienzos puestos allí, pero no entró.
6. Luego llegó Simón Pedro tras él, y entró en el sepulcro, y vio los lienzos puestos allí,
7. y el sudario, que había estado sobre la cabeza de Jesús, no puesto con los lienzos, sino enrollado en un lugar aparte.
8. Entonces entró también el otro discípulo, que había venido primero al sepulcro; y vio, y creyó.
9. Porque aún no habían entendido la Escritura, que era necesario que él resucitase de los muertos.
10. Y volvieron los discípulos a los suyos.
11. Pero María estaba fuera llorando junto al sepulcro; y mientras lloraba, se inclinó para mirar dentro del sepulcro;
12. y vio a dos ángeles con vestiduras blancas, que estaban sentados el uno a la cabecera, y el otro a los pies, donde el cuerpo de Jesús había sido puesto. (LOS MISMOS ANGELES DE GENESIS 3:24 QUE CUSTODIABAN EL INGRESO AL ARBOL DE LA VIDA)
13. Y le dijeron: Mujer, ¿por qué lloras? Les dijo: Porque se han llevado a mi Señor, y no sé dónde le han puesto.
14. Cuando había dicho esto, se volvió, y vio a Jesús que estaba allí; mas no sabía que era Jesús.
15. Jesús le dijo: Mujer, ¿por qué lloras? ¿A quién buscas? Ella, pensando que era el hortelano, le dijo: Señor, si tú lo has llevado, dime dónde lo has puesto, y yo lo llevaré.
16. Jesús le dijo: ¡María! Volviéndose ella, le dijo: ¡Raboni! (que quiere decir, Maestro).
17. Jesús le dijo: No me toques, porque aún no he subido a mi Padre; mas ve a mis hermanos, y diles: Subo a mi Padre y a vuestro Padre, a mi Dios y a vuestro Dios.
18. Fue entonces María Magdalena para dar a los discípulos las nuevas de que había visto al Señor, y que él le había dicho estas cosas.
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Criar novas imagens é a capacidade de ter pensamento estratégico e imaginação. Mas às vezes, quando estou trabalhando em projetos complexos, preciso de ajuda e uso imagens vetoriais, isaac newton vetores. É importante para mim que neste recurso encontre sempre uma imagem de alta qualidade sobre o tema necessário. |
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