AVENTURA
De preconceitos despidos, Que inverno rude e confuso Trago nas mãos gemidos De sentimentos contidos Frente a um sonho recluso.
Queria calar o grito, Vazios, sempre mais vazos Que suspirar tão aflito Este amor em que medito, Por descartar os acasos.
Em conventos me retiro, São feridas de solidão, Espicaçando meu suspiro, Que me devora e deliro às portas da ilusão.
Será a última doutrina De meu olhar a nascer, Lágrima, triste menina Na desventura divina, Por te amar e te sofrer.
É tarde demais minha lança, Nas cearas da amargura, Queria de ti uma dança, Talvez a eterna lembrança De que foste uma aventura.
Regensburg
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" A poesia da vida,
Faz com que se tenha,
Paixão por Viver."
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EU SOU DOADORA E VC?
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ENTRE E SEJA BEM VINDO ( A )
A CASA É SUA.
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