O JARDIM DO AMOR
OS ELOHIM
Através de Vinícius Francis
Havia um homem que possuía um jardim, este jardim era o mais belo de todos pela região. Ele amava as plantas e as flores que criava, todos os dias caminhava entre elas, falava com elas, colocava água, adubo e muito, muito amor.
Todos que passavam por ali ficavam admirados com a beleza das flores e perguntavam ao senhor, o que ele fazia para que as flores e todo o seu jardim permanecessem tão belos. E constantemente, ele respondia sempre a mesma coisa: O amor.
E a todos dava esta resposta. O jardim estava vivo e lindo sempre. Não importava o clima, não importava o momento, ele estava sempre belo e colorido. Num belo dia, este senhor se desentendeu com sua esposa, ficando muito triste e aborrecido e sempre que ia até o jardim, queixava-se ali com suas flores e plantas.
Passado dez dias, seu jardim já não era o mesmo. As flores murcharam e as plantas perderam seu verde. As cores já não eram mais intensas e brilhantes. Estava morto e totalmente sem vida. E o senhor via o estado do jardim e não compreendia o porquê de todas as plantas murcharem. Regava constantemente com a água mais pura que havia e nada, colocava adubo em dobro e não havia sequer um sinal de melhora e o estado do jardim se deteriorava diariamente.
O jardim é a representação de sua própria vida e criação, o homem é "você" e sua esposa é sua vibração.
Toda vez que você diverge internamente com sua vibração, seu sentimento natural é de tristeza e aborrecimento. Usamos "esposa" para comparar a união da alma que acontece com os dois com a vibração em união com seu próprio eu.
Perceba que nem mesmo todos os cuidados diários com as plantas as trouxeram de volta à vida. Nem um deles sequer pôde reanimar as plantas que padeciam constantemente. Agora, não é a divergência com a esposa que o fez padecer, uma vez que sua esposa é "figurativa", não real. E sendo que ela nem tinha contato direto com o jardim. Mas ele tinha contato com ela, ou seja, sua própria vibração.
Em desacordo com sua própria vibração, causa-se divergência, que resulta em desarmonia, arrastando tudo em que você se contata ao fracasso e morte. “Desarmonizar-se” com sua própria vibração é destruir sua vida, tudo, simplesmente tudo em sua vida, não vive ou permanece por causa de seus “cuidados” externos, mas sim por sua vibração.
Cuidem de sua vibração, mantendo-a erguida sempre, brilhando, como disse Cristo: Não esconda a sua luz, ascenda-a, deixe que ela brilhe. Não importa a intensidade de seu brilho, importa que brilhe, sempre.
Somente quando se alinharem em uma conexão exata com seu Eu, que chamamos de vibração maior ou vibração divina, que é a procedência manifesta da Fonte em vocês, é que poderão experimentar a beleza de seu jardim ou sua experiência de vida.
Queremos que saibam, que seu jardim e o de todos antes desta experiência, era florido e exatamente como sempre desejaram que fossem. Era lindo e florido em todo o tempo, não importava a situação externa. No entanto, ao imergirem nesta vida física, por causa do contraste, que deveria servir de combustível para seu bem estar, escolheram “brigar” com sua vibração maior, causando-lhes dor e ausência de vida.
Estão aí para alinhar isso, nesta vida e agora. Não será em um céu futuro ou em algum plano superior. É agora, seu momento de vida é agora. Somente agora podem alavancar sua felicidade interna para que a mesma repercuta em seu jardim.
Entendam, não há nada que possam fazer em seu campo externo que venha surtir efeito em sem jardim. Somente o amor, que é o alinhamento perfeito e completo com tudo, realmente floresce todas as coisas em sua volta.
Voltem-se a si mesmos. Abracem-se mais e mais a cada dia, concordem com tudo o que a Fonte interna lhes diz. Esta Fonte é o Pai de que Jesus falava, que sabe perfeitamente lhes dar boas coisas, por que dela procedem todas as boas coisas.
Querem saber se o jardim deste homem voltou a florir e ser como antes? Bem, este homem esta aí dentro de cada um de vocês e o resultado ou conclusão disso, vocês escolhem agora, nesta vida, neste hoje e neste agora. Qual a sua escolha?
Dê o final que acham que esta história merece em vossa própria experiência, lembrando que nenhuma história real, tem um final definitivo e totalmente previsível. Se contássemos o final, o contaríamos segundo nossa própria perspectiva, mas queremos que escolham por si aquele que lhes cabe, uma vez que são vocês os donos de sua própria história!
Haja Luz!!!!