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General: Um Caso da Vida
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Respuesta  Mensaje 1 de 2 en el tema 
De: Morena Flor  (Mensaje original) Enviado: 23/05/2018 16:52


Um Caso da Vida


Livro: Caminhos do Amor 
Maria Dolores & Francisco Cndido Xavier


    Perante vinte alunos reunidos, 
    O professor convidou, conselheiral: 
    - Apressem-se rapazes! Sigamos para a luta contra o mal. 
    Conheceremos hoje um menor, bandido dos bandidos, 
    É o famoso “Pé Ligeiro”... 

    Jovem falcatrueiro, 
    Que não tem mais que dezessete anos 
    E já se fez autor de crimes desumanos. 

    Um amigo delegado 
    Já nos comunicou que ele foi baleado 
    Pelo dono de nobre moradia; 
    Nós que nos dedicamos ao Direito 
    Devemos dissecar 
    Qualquer problema que interesse a vida. 

    Registremos o assunto: 
    Aqui e além, nos arredores, 
    Ampliam-se os delitos de menores... 
    Por que tantos meninos delinqüentes? 
    Taras congeniais? Leituras negativas? 
    Maus tempos sobre a Terra, com a infncia 
    trazendo horrendas iniciativas 
    Ou descaso de pais indiferentes? 

    Sabemos que o rapaz foi alvejado, 
    Quando furtava jóias e dinheiro. 

    Agora, está na Detenção. 
    Entretanto, sabemos, de antemão, 
    Que o meliante 
    Mostra extrema exaustão, 
    Esperando-se dele a morte; a cada instante. 

    O Professor fez pausa, 
    Depois voltou a comentar: 
    - Creio que poderemos estudar 
    Certas lições do mundo em “Pé Ligeiro”, 
    Se ele estiver falando, 
    Já que foi baleado e está fora do bando. 

    Nesse clima de franca indagação 
    O grupo aconchegado, 
    Após cumprimentar o delegado, 
    Reúne-se, de novo, em húmido salão. 

    “Pé Ligeiro”, - explicou a autoridade, - Está no fim... Fatigado e ferido, 
    Nada lhe estanca o sangue... Chora, mais abatido, 
    Não sei se ele agüentara qualquer conversação... 

    Dois soldados trouxeram-no na maca. 
    Era um rapaz franzino, 
    Temível delinqüente em corpo de menino... 

    No entanto, à frente dele, o professor estaca; 
    Ante o moço a morrer, pálido e maltrapilho, 
    Reconhecera ele o próprio filho... 

    Pai! – disse o ferido em voz dorida e fraca... 
    Trêmulo e acabrunhado, 
    O guia dos alunos respondeu: 
    - Pois é você, meu filho, assim caído? 
    O famoso bandido? 

    O rapaz replicou: - Eu, 
    Eu sei que estou perdido... 
    Há mais de nove anos, 
    Desde quando o senhor deixou a nossa casa, 
    Tenho vivido por aí... 

    Matei, roubei, bebi, 
    Fiquei desorientado... 
    Mas agora já sei que estou no fim, 
    Não há mais esperanças para mim... 

    Depois da longa pausa que se fez, 
    Voltou-se o professor e falou-lhe outra vez: 
    - Que quer você, meu filho, que se faça? 
    - Quero ver minha mãe... – pediu o interpelado. 

    O professor uniu-se à autoridade 
    E esclareceu, disfarçando o próprio acanhamento: 
    - Há tempos, anos bem antes de meu casamento, 
    Tive um caso infeliz, um laço antigo; 
    Uma jovem de vida irregular 
    Deu-me dois filhos, mas depois 
    Veio a separação entre nós dois... 

    Logo após, avisou, que a mulher 
    Sobre a qual o rapaz se referia, 
    Morava, longe, na periferia, 
    A cavaleiro da cidade... 

    Mas um carro ganhou distncia e tempo... 
    Em minutos chegou a mãe desconsolada 
    Trajando roupa remendada; 
    Abeirou-se ao pobre agonizante 
    E exclamou: - Ah! meu filho, meu filho, 
    Eu pressentia 
    Que a sua estrada assim terminaria!... 

    Ele fitou-a, triste, e murmurou, cansado: 
    - Perdoe, mamãe! Eu fui o “Pé Ligeiro” 
    Mas fui sem companheiro!... 
    A pobre sem fitar a mais ninguém na sala 
    Beijou o agonizante e disse: - Diga, filho, 
    Que deseja você de mim, na angústia desta hora? 

    Ele coloca o olhar no rosto da senhora 
    E pede-lhe, por fim: 
    - Mãe, eu quero Jesus, 
    Peça a Deus por mim!... 
    Ela compreendeu que o filho na lembrança 
    Recordava-lhe as preces 
    Que ela mesma lhe dera ao tempo de criança... 

    Ajoelhou-se a pobre e murmurou, em pranto: 
    - Fale, filho, 
    Jesus!... 
    Nosso Mestre e Senhor, 
    Dá-nos de tua luz, 
    Perdoa as nossas faltas 
    E dá-nos teu amor!... 

    Mas o filho, ao ouvi-la, adormecera... 
    Dera-lhe a morte ao rosto estranha cor de cera. 
    E eu mesma, dominada de emoção, 
    A chorar, repetia a expressiva oração: 

    - Jesus!... 
    Nosso Mestre e Senhor, 
    Dá-nos a tua luz, 
    Perdoa as nossas faltas 
    E dá-nos teu amor!... 

    MorenaFlor%HadaFN%LeditaSaurezC%lpm





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    Respuesta  Mensaje 2 de 2 en el tema 
    De: casiluly Enviado: 23/05/2018 22:26
     


     
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