Não olvidemos que, neste exato momento, muitos estão à espera da felicidade que lhes devemos.
Não pensemos tanto em nossas necessidades, a ponto de esquecermos as dos outros.
Aprendamos a promover a felicidade alheia, valorizando as pessoas às quais nos vinculemos afetivamente.
Ninguém tem o direito de anular alguém para ser feliz.
A felicidade construída à custa do sofrimento do próximo não é felicidade.
Quantos adoecem porque não sabemos dividir com eles o coração?!
Não utilizemos os outros como trampolim para os nossos sonhos e ambições.
Ensina-nos o Evangelho que a alegria de dar é maior que a alegria de receber.
Não há felicidade maior que a de fazer alguém feliz, porque, à sombra de uma pessoa feliz, o felizardo maior permanece no anonimato.
Não queiramos outro aplauso que não seja o da consciência tranquila.
No mundo, contam-se aos milhares os famintos de pão, mas é incalculável o número dos mendigos de felicidade que nos estendem as suas mãos vazias.