Eu
sou um louco poeta, que sonho caminhos novos, que procuro, em olhares
melancólicos, o fio do amor, que rio, choro pela paixão da vida
...
Porque sou um simples poeta... um cantor em verbos do ontem e de
hoje, com metáforas de vida e de cores...
Sou um arlequim que joga com
as letras e as faz sentimentos. Um poeta que é louco feliz de
sentir, expressar, compartilhar... dar como só os inconscientes sabem
dar, quando não há sensatez e nos invade um halo de poesia...
Sou o
louco poeta, um sonhador, trovador medieval ou um triste palhaço que joga na
vida e me diverte, também me enche de pesares.
Sou esse poeta da
rua, o do olhar triste da momentos e o do olhar de fogo...
Sim !
sou um poeta louco, feliz de ser um delirante normal... que olha o que
acontece ao meu arredor, vida mesma... e a desfruta como um menino com um
doce...
Tão louco sou que beijo o rosto da morte em cada poesia de
amor e revivo em cada beijo, com a ternura, a carícia.
O encontro de
apaixonados me faz sentir vivo... e palpita minha pluma nestas
folhas...
E vou pelo mundo com minhas mãos cheias de poesia...
presenteio-te uma...deixo-a fluir, é como uma lebre e é livre..
Este louco e simples ser é só um poeta louco... mais um... entre
muitos do mundo e me digo... por sorte existem!! quem deixam sua vida em
letras e que tristes aqueles que não são poetas loucos...