Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

FORO LIBREPENSADOR SIN CENSURA
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 GENERAL 
 REGLAS DE ESTE FORO LIBRE 
 Panel de quejas 
 CONCORDANCIAS BIBLICAS 
 PANEL DEL ADMINISTRADOR BARILOCHENSE 6999 
 
 
  Herramientas
 
General: LA PLACE DE LA CONCORDE ET L EGLISE DE LA MADELEINE PARIS
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta  Mensaje 1 de 8 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999  (Mensaje original) Enviado: 23/01/2025 16:22
 
 
Photo
1
1 views today
2
2 views this week
5h
552 views total
Sizes: 
528×487
 | 758×700 | 1170×1080
Adjust by the height
of the visible area
Show watermark
Share
Download full size
1170×1080
Vue aérienne de Paris : la place de la Concorde et l'église de la Madeleine
https://pastvu.com/p/589877


Primer  Anterior  2 a 8 de 8  Siguiente   Último  
Respuesta  Mensaje 2 de 8 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999 Enviado: 23/01/2025 16:57

Respuesta  Mensaje 3 de 8 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999 Enviado: 24/01/2025 17:52
Google Maps/Earth now has 3D for Downtown, Arlington, and Alexandria :  r/washingtondc

Respuesta  Mensaje 4 de 8 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999 Enviado: 24/01/2025 18:02
Washington dc mapa del estado de Washington dc y el estado de washington  (el mapa del Distrito de Columbia, estados UNIDOS)

Respuesta  Mensaje 5 de 8 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999 Enviado: 26/01/2025 17:00

Madeleine e Concorde

Madeleine, Paris
Madeleine, Paris

Madeleine e Concorde, região de comércio elegante

Place de la Madeleine • Rue Royale • Place Vendôme • Obelisco da Place de la Concorde

Mapa do bairro de la Madeleine

Estátua de Shiva Natardja, Senhor da Dança, Mmusée Guimet, Foto Jean-Pierre Dalbéra CCBY
Este é um bairro elegante e relativamente novo, como outros da zona oeste da cidade. Hoje é bastante central, mas na Idade Média sequer ficava no perímetro urbano parisiense; pertencia à cidadezinha de Ville l’Éveque. A região só começou a ser valorizada no final do século XVII, quando Luís XIV mandou construir a Place Vendôme. Um século mais tarde, outra grande praça, a Luís XV (atual Place de la Concorde), foi construída ali perto, à beira do Sena, ao lado dos Jardins des Tuileries.

Desde o Segundo Império, a arquitetura do bairro foi padronizada com os mesmos prédios clássicos haussmannianos. A Place de la Madeleine e a rue Royale datam dessa época. No final do século XIX, a região assumiu uma vocação comercial que perdura até hoje; nela concentram-se grandes grifes, hotéis e restaurantes chiques e sofisticadas lojas dos mais variados produtos.
Place de la Madeleine e Rue Royale.

A praça grande e elegante, em cujo centro está a igreja de la Madeleine, tem um comércio fino e variado. Ela é um dos maiores paraísos gastronômicos do planeta: as lojas Fauchon e Hédiard, os restaurantes Lucas Carton e Caviar Kaspia, o chocolatier Marquise de Sevigné e muitos outros estabelecimentos de dar água na boca ficam lá.

Links afins Atrações, dicas

Rue Royale

Entre a Place de la Madeleine e a Place de Concorde, numa localização privilegiadíssima, fica a Rue Royale, uma das mais chiques de Paris, onde o comércio é tão sofisticado quanto na Madeleine, com a vantagem de que ela é ainda mais bonita e agradável para passear. É lá que ficam o lendário restaurante Maxim’s e a antiquíssima confeitaria Ladurée. Mesmo que você esteja de regime e não queira ou não possa comprar nenhum artigo de luxo, vai adorar ir da Madeleine à Concorde a pé e conhecer um lado muito elegante de Paris.

Madeleine

(igreja)  A igreja de Ste-Marie de la Madeleine, ou simplesmente Madeleine, como todo mundo a chama, é uma das mais famosas igrejas parisienses. Com seu frontão triangular e 52 colunas coríntias de 20 metros de altura, ela mais parece um imenso templo da Grécia clássica do que uma igreja católica. Uma curiosidade: repare que ela não tem nenhuma cruz no alto. Sua construção começou em 1763, durante o reinado de Luís XV, mas a planta original foi substituída pouco depois por outra, quando um novo arquiteto resolveu derrubar tudo e recomeçar os trabalhos, desta vez com um projeto neoclássico, semelhante ao do Panthéon. Com a Revolução, os trabalhos foram mais uma vez suspensos até 1806, quando Napoleão os retomou visando a transformar o edifício em um Templo da Glória em homenagem a seu exército. Em 1837, por pouco a Madeleine não virou uma estação ferroviária, até que em 1842, passou finalmente a ser uma igreja. Ao visitá-la, aproveite para desfrutar a vista da escadaria do lado sul: você verá a rue Royale, a Place de la Concorde, o Sena e, mais longe, do outro lado do rio, a Assembleia Nacional.

Place Vendôme

Concebida em 1685, durante o reinado de Luís XIV, pelo arquiteto Jules Hardouin-Mansart, essa praça é um dos endereços mais chiques do mundo. Nela ficam lojas das mais caras e elegantes grifes, além do lendário Hotel Ritz, onde se hospedam a nobreza europeia, artistas famosos, ministros de Estado, milionários e outras personalidades do mundo todo. A princesa Diana e seu namorado estavam hospedados ali quando saíram de carro na madrugada, numa corrida em alta velocidade que os levou ao acidente fatal. No local da praça, havia antigamente a residência do Duque de Vendôme.

Os trabalhos de construção começaram com as fachadas e as arcadas padronizadas, mas foram interrompidos por falta de dinheiro. Inicialmente, apenas a estátua equestre de Luís XIV pôde ser inaugurada. Somente mais tarde, durante a regência do Duque de Orléans, graças a uma hábil manobra especulativa do banqueiro escocês John Law, as obras puderam ser terminadas. A enorme coluna central, de mais de 43 metros de altura, foi construída durante o reinado de Napoleão para comemorar suas vitórias militares. Durante o século XIX, a cada mudança política, uma estátua diferente era colocada no alto dessa coluna. Primeiro, foi Napoleão vestido de imperador romano; em 1814, foi a vez de Henrique IV; no reinado de Luís XVIII, uma gigantesca flor-de-lis e, mais tarde, sob Luís Felipe, mais uma vez Napoleão, mas de sobrecasaca. A estátua que existe hoje é uma réplica da primeira.

Place de la Concorde – A mais bela praça de Paris? Para muitos, sim. Leia a página sobre la Place de la Concorde.

Musée de l’Orangerie 

Fundado em 1927, o museu recebeu em 1965 a coleção Walter-Guillaume. Além de acolher exposições temporárias, tem um acervo permanente de pinturas do período de 1880 a 1930 de artistas como Renoir, Cézanne, Modigliani, Picasso e Matisse. Mas pode esquecer tudo isso: todo mundo vai lá para apreciar as embasbacantes Nymphéas, de Claude Monet, pintadas no jardim de sua casa em Giverny, que ocupam salas inteiras. Imperdível. Musée de l’Orangerie

Jardins des Tuileries

Os Jardins de Tuileries, na Rive Droite, entre o Louvre e a Avenue des Champs-Elysés, bem cuidado e repleto de estátuas é um lugar apreciado por parisienses e turistas, quando querem dar uma pausa em suas andanças. Nossa sugestão, se você for visitar o Louvre, dar uma espiada no Jardin. Saiba mais sobre o Jardin des Tuileries

Musée du Jeu de Paume

Jardins des Tuileries O Museu do Jeu de Paume, nos Jardins des Tuileries, do lado oposto ao Musée de l’Orangerie, fica em um edifício construído no reinado de Napoleão III. Durante muito tempo, o Jeu de Paume foi o mais importante museu parisiense de arte impressionista, até a transferência de seu acervo para o Musée d’Orsay, em 1986. Hoje em dia, lá são realizadas apenas exposições temporárias. Confira a programação. Musée du Jeu de Paume

Rue St-Honoré

 A St-Honoré, que começa no bairro de Les Halles com um comércio menos pretensioso, vai se tornando mais luxuosa à medida que se aproxima do Palais Royal e atravessa a av. de l’Opéra. No tringulo formado pelas praças da Madeleine, da Concorde e Vendôme fica a parte mais elegante da rua. Juntamente com a praça Vendôme e a rua Royale, ela reúne algumas das principais lojas de grifes famosas, joalherias e grandes nomes da alta costura.


https://manualdoturista.com.br/madeleine-e-concorde/


Respuesta  Mensaje 6 de 8 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999 Enviado: 29/01/2025 04:51

Conoce la Madeleine, la icónica iglesia parisina dedicada a María Magdalena

  •  
  •  
La iglesia de la Madeleine en París

La Madeleine en París. (Foto: Wikimedia Commons, dominio público)

Aunque no es tan famosa como Notre Dame o la basílica del Sagrado Corazón, la Madeleine en París es una verdadera joya arquitectónica. L'église Sainte-Marie-Madeleine—o la iglesia de Santa María Magdalena—es una obra maestra neoclásica que se ha convertido en un ícono de la capital francesa. Terminada en el siglo XIX, la iglesia cuenta con magníficas columnas y está llena de esculturas de mármol y decoraciones doradas. En su día acogió el funeral del compositor Chopin y llegó a representar la gloria del París del siglo XIX.

 

Sigue leyendo para conocer la historia de esta casa de culto, y no dejes de visitarla cuando tengas la oportunidad.

Interior de la iglesia de la Madeleine en París

Vista interior de La Madeleine, París. (Foto: Joe deSousa via Wikimedia CommonsCC BY 2.0)

 

Planeación de iglesias durante el Antiguo Régimen

Diseño potencial para La Madeleine de París

Diseño de Etienne-Louis Boullée para “una iglesia de la Madeleine” que nunca se creó. (Foto: Wikimedia Commons, dominio público)

El actual barrio conocido como distrito VIII de París albergó en su día la medieval Ville l'Evêque. Esta zona tenía una iglesia dedicada a María Magdalena desde al menos el siglo XIII. El centro urbano de París se expandió constantemente a lo largo de las primeras décadas de la época moderna, y el distrito VIII era una parte oficial de la ciudad a partir del siglo XVIII. Ya entonces se estaba planificando la construcción de una iglesia católica nueva y más grande.

La Francia del Antiguo Régimen estaba dirigida por poderosos reyes absolutos. En 1755, una gran plaza que colindaba con el Jardín de las Tullerías fue bautizada como Plaza Luis XV, quien entonces era el monarca reinante. Desde esta plaza, la rue Royal (calle real) se extendía hacia el nuevo emplazamiento elegido para la futura gran iglesia. Esta ubicación en el nexo del poder real y de la arquitectura grandiosa enviaría una poderosa declaración a los ciudadanos de la ciudad.

El primer diseño de la nueva iglesia fue realizado por el arquitecto Pierre Contant d'Ivry. Él imaginó una cruz latina con una gran cúpula. Sin embargo, Contant d'Ivry murió en 1777, cuando solo se había terminado la construcción preliminar. Guillaume Couture quedó a cargo de la supervisión del proyecto; destruyó gran parte de lo que se había construido en favor de un diseño inspirado en el Panteón clásico de Roma. Los proyectos de construcción suelen durar décadas, y los esfuerzos por crear una iglesia digna de la familia real se vieron frustrados por la Revolución francesa.

 

Napoleón y la fundación de la iglesia actual

La Madeleine y Napoleón

“La Madeleine” por Phillippe Benoist, entre 1845 y 1860. (Foto: Library of Congress Prints and Photographs Division)

La Revolución francesa—que tuvo lugar durante la década de 1790—fue una época turbulenta. El rey y la reina fueron decapitados (y, eventualmente, también el hombre que los guillotinó). En el vacío de poder creado por la revuelta, el líder militar Napoleón Bonaparte dio su propio golpe de Estado en 1799. En 1804, Napoleón se autoproclamó emperador de Francia. Más tarde iniciaría una campaña por toda Europa en busca de la expansión territorial.

El enfoque militar de Napoleón inspiró un nuevo uso para el sitio de construcción de La Madeleine. Primero se pensó en construir allí una bolsa de valores. Luego, Napoleón se decidió por un “templo a la gloria del ejército francés”. Bajo la dirección de Pierre Vignon, se retiraron los inicios de la iglesia y se comenzó de nuevo la construcción. Sin embargo, el imperio de Napoleón duró poco. En 1815, el Tratado de París y el exilio del emperador en Santa Elena dieron lugar a una monarquía restaurada bajo el rey Luis XVIII.

Con un monarca restaurado y una Iglesia católica renovada, la construcción comenzó de nuevo. Sin embargo, Francia seguía en una situación política complicada. Vignon se mantuvo al mando, pero su muerte en 1828 provocó otro retraso. Luego, se produjo una convulsión política en 1830 cuando el antiguo gobernante Borbón fue derrocado por la Monarquía de Julio, un régimen que continuó hasta la Revolución de 1848. A pesar del clima de la nación, la construcción continuó. La iglesia finalmente fue terminada y abrió oficialmente sus puertas en 1842.

 

La Madeleine y el periodo de  la Belle Époque

Foto antigua de la iglesia de la Madeleine en París

“Sortant de la Madeleine, Paris”, por Jean Béraud (1849–1936). (Foto: Wikimedia Commons, dominio público)

La iglesia de la Madeleine terminada imita la apariencia externa de unas termas romanas con un diseño neoclásico basado en un templo romano real: la Maison Carrée de Nîmes (Francia). Enormes columnas corintias rodean la estructura rectangular, que incluye un profundo pórtico de entrada. Sobre las puertas hay un elevado frontón triangular con un friso del Juicio Final realizado por Philippe Joseph Henri Lemaire. En la escultura, María Magdalena pide clemencia para los pecadores. En el interior, tres cúpulas se asientan sobre una nave que conduce a un altar con una estatua de María Magdalena encima. El interior está decorado con frescos y elementos dorados (incluyendo una representación de Napoleón). Un órgano monumental creado por Aristide Cavaillé-Coll llena la iglesia de música.

La Madeleine comenzó como un proyecto real que adquirió tintes imperiales. El edificio se consagró solo una década antes de la caída de la monarquía y la instauración del Segundo Imperio en 1852. Este imperio duró hasta 1870. Bajo el reinado de Napoleón III, París entró en la modernidad, en buena parte gracias a las renovaciones de Georges-Eugène Haussmann. París había crecido de forma desordenada desde la época de los romanos; sus calles tortuosas y estrechas y sus densos barrios carecían de las comodidades modernas propias del centro de un imperio.

La respuesta de Haussmann fue combinar las obras públicas para la creación de infraestructuras necesarias con la destrucción de innumerables barrios densos, abarrotados y empobrecidos. A través de estas zonas, colocó los grandiosos bulevares arbolados tan familiares para los turistas que visitan París hoy. Entre estos bulevares había monumentos, plazas y jardines. Este nuevo plano de París resaltaba lugares emblemáticos como la Madeleine, grandes ejemplos de una ciudad floreciente que entraba en la Belle Époque de las artes y la música.

 

Del siglo XX a hoy

Altar con María Magdalena

El altar con la escultura de María Magdalena rodeada de ángeles. (Foto: MARGARITAGLOTOVA/DepositPhotos)

Por fuera, la Madeleine tiene un aspecto muy parecido al  que tenía en el siglo XIX. En el interior, el órgano sigue utilizándose y se siguen realizando actos religiosos. Siempre hay turistas visitando el edificio, igual que lo hacían los fieles al final de la Primera Guerra Mundial. Gestionada por la archidiócesis de París, la iglesia también acoge innumerables conciertos de música clásica.

Una visita a la Madeleine no está completa sin pasear por el barrio, que está lleno de tiendas de lujo y palacios del siglo XVIII. Pasea por la plaza de la Concordia, donde podrás contemplar el Hôtel de la Marine y el Hôtel de Crillon. Desde la Madeleine, el París histórico está al alcance de tu mano.

Frontón de La Madeleine

Frontón de la Madeleine, con la escultura de “El Juicio Final” de Henry Lemaire (1833). (Foto: Wikimedia CommonsCC BY-SA 3.0)

Artículos relacionados:

La historia del prestigioso Salón de París (y los artistas radicales que se rebelaron contra él)

La fascinante historia y controversia detrás de la construcción de la Torre Eiffel

Moulin Rouge: Explora la asombrosa historia del cabaret más famoso de París

‘La Libertad guiando al pueblo’: el espíritu revolucionario de Francia en una pintura

https://mymodernmet.com/es/la-madeleine-paris-iglesia/

Respuesta  Mensaje 7 de 8 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999 Enviado: 01/02/2025 16:25

LAST UPDATED: 27 NOVEMBER 2024

You may know Paris for its cathedral Notre-Dame, the Eiffel Tower, its café culture and its amazing museums and art galleries. The French capital is also famous for its fantastic perspective that runs from the Louvre to La Défense. This is the ‘Voie Triomphale’, aka the Historical Axis of Paris.

This line is one of the most prestigious perspectives in the world. In fact, its design has inspired cities such as Buenos Aires, Washington DC, New Delhi and Canberra. In this article, we’ll learn more about the Historical Axis of Paris. We’ll discover the stunning monuments and I reveal to you some stunning facts. 

 

What is the Historical Axis of Paris?

Glass pyramid and the historical axis of Paris © French MomentsThe glass pyramid and the historical axis of Paris © French Moments

The Historical Axis, also known in French as “Axe Historique”, “Voie Triomphale” or “Voie Royale” is orientated on a 26° angle.

It follows the course of the Sun from its rising in the East to its setting in the West.

Oddly, this angle of orientation is the same as that of Paris’ Notre-Dame Cathedral, some 1,000 metres away from the Louvre Palace.

More than just a series of monuments placed along the axis, it seems that a complex symbolism was at work in the mind of the successive urban planners.

Historical Axis Map © French Moments

The Historical Axis runs through some of Paris’ most celebrated monuments and squares:

Let’s move along the Historical Axis of Paris, from East to West, starting from the Louvre.

 

The Palace of the Louvre

Historical Axis at the Louvre © French Moments

Today the great perspective starts at the Louvre, immediately beyond the Church of St Germain l’Auxerrois.

The crab-shaped Palace was the main residence of the kings of France until 1682, when Louis XIV, the ‘Sun King’, moved his court to Versailles. It currently houses one of the world’s most wonderful museums in a complex that is known as the “Grand Louvre”.

The Louvre today © French MomentsThe Louvre today © French Moments

 

The controversial glass pyramid of the Louvre

President François Mitterrand left his mark with his pharaonic project of “Le Grand Louvre”. He wished to complete it for the bicentennial celebration of the French Revolution in 1989. The titanic project comprised of major renovation works and the construction of a new landmark along the Historical Axis: the celebrated (and controversial) Glass Pyramid.

But if you look closer, you’ll notice that the glass pyramid is not aligned with the other monuments on the Historical Axis.

That’s why something had to be added in this vast courtyard of the Louvre…

https://frenchmoments.eu/historical-axis-of-paris-la-voie-triomphale/

Respuesta  Mensaje 8 de 8 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999 Enviado: 02/02/2025 18:52

La llama de los Juegos Paralímpicos ilumina París

29/08/202429 de agosto de 2024 

El presidente francés Emmanuel Macron proclamó la apertura de los juegos en una ceremonia celebrada en la Plaza de la Concordia.

 
https://p.dw.com/p/4k1v1
 
El atleta germano Markus Rehm porta la llama paralímpica frente al famoso Obelisco de Luxor en la Plaza de la Concordia, en París, Francia. El atleta germano Markus Rehm porta la llama paralímpica frente al famoso Obelisco de Luxor en la Plaza de la Concordia, en París, Francia. Imagen: Gonzalo Fuentes/AP Photo/picture alliance 

El presidente de FranciaEmmanuel Macron, proclamó oficialmente "abiertos" los Juegos Paralímpicos de París, este miércoles (28.08.2024) por la noche durante una ceremonia celebrada en la Plaza de la Concordia, en el corazón de la capital francesa.

Un mes después del inicio de la cita olímpica en París, la ceremonia de apertura de los Paralímpicos 2024 ofreció un espectáculo enfocado a la inclusión de todos los cuerpos y prometió una "revolución" que transformará el mundo.

Esta vez bajo el brillante sol parisino, la cita paralímpica, la primera de la historia en Francia, comenzó puntualmente a las 18H00 GMT con un espectáculo de unas tres horas ideado por el prestigioso director de teatro francés Thomas Jolly.

"Bienvenidos al país del amor... y de la revolución", declaró el presidente del Comité Organizador de París-2024, Tony Estanguet, una vez caída la noche en la plaza de la Concordia, donde un escenario central en torno al famoso Obelisco de Luxor acogió el espectáculo 'Paradoxe' (Paradoja).

El Obelisco de la plaza de La Concorde y la Torre Eiffel se iluminan durante la Ceremonia de Apertura de los Juegos Paralímpicos de 2024.El Obelisco de la plaza de La Concorde y la Torre Eiffel se iluminan durante la Ceremonia de Apertura de los Juegos Paralímpicos de 2024.
El Obelisco de la plaza de La Concorde y la Torre Eiffel se iluminan durante la Ceremonia de Apertura de los Juegos Paralímpicos de 2024.Imagen: Thomas Padilla/AP Photo/picture alliance

Unos 4.400 deportistas de 168 delegaciones desfilaron desde los Campos Elíseos, considerada entre los franceses como "la avenida más hermosa del mundo", hasta la plaza donde Luis XVI y María Antonieta perdieron sus cabezas durante la Revolución.

A su paso, los casi 50.000 espectadores aplaudieron y corearon los nombres de los países y los paradeportistas entretenían al público.

"La revolución paralímpica"

"Esta noche comienza la revolución paralímpica", aseguró Estanguet, una idea compartida por el presidente del Comité Paralímpico Internacional (CPI), el brasileño Andrew Parsons, que celebró durante su discurso "el evento deportivo más transformador del mundo".

Los abanderados de Alemania Edina Mueller y Martin Schulz durante la ceremonia de apertura de los Juegos Olímpicos de París 2024 en la Place de la Concorde. Los abanderados de Alemania Edina Mueller y Martin Schulz durante la ceremonia de apertura de los Juegos Olímpicos de París 2024 en la Place de la Concorde.
Los abanderados de Alemania Edina Mueller y Martin Schulz durante la ceremonia de apertura de los Juegos Olímpicos de París 2024 en la Place de la Concorde. Imagen: Zac Goodwin/empics/picture alliance

Tras las palabras de Estanguet y Parsons, el presidente Macron declaró oficialmente "abiertos" los Juegos Paralímpicos de París.

La música tuvo un protagonismo especial durante la ceremonia con Chilly Gonzalez tocando el piano, con la artista francesa Christine and the Queens interpretando una nueva versión de la canción de Édith Piaf 'Non, je ne regrette rien' y con el DJ francés Myd amenizando el desfile de los 167 países más el del equipo de refugiados.

Esas 168 delegaciones, récord histórico de participación, suponen mejorar el récord anterior de 164 en los Juegos Paralímpicos de Londres 2012 y de Tokio 2020, con tres países (Eritrea, Kiribati y Kosovo) debutando en una cita.

jc (afp, efe, reuters)

https://www.dw.com/es/la-llama-de-los-juegos-paral%C3%ADmpicos-ilumina-par%C3%ADs/a-70075811


Primer  Anterior  2 a 8 de 8  Siguiente   Último  
Tema anterior  Tema siguiente
 
©2025 - Gabitos - Todos los derechos reservados