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Respuesta  Mensaje 1 de 3 en el tema 
De: Nayara  (Mensaje original) Enviado: 11/05/2010 12:14


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UM GESTO DE AMOR

 

Um garoto pobre, com cerca de doze anos

 de idade, vestido e calçado de forma humilde,

 entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede

 ao proprietário que embrulhe para presente.

"É para minha mãe", diz com orgulho.

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente.

Olhou com piedade para o seu freguês

e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.

Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo.

 Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.

Devia ou não fazer?

O coração dizia sim, a mente dizia não.

O garoto, notando a indecisão

do homem, pensou que ele

estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.

Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.

O homem ficou ainda mais

comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante.

 Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse,

 ele compraria algo bem melhor para sua mãe.

Lembrou de sua própria mãe.

Fora pobre e muitas vezes, em sua infncia e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego,

ela já havia partido deste mundo. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.

Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso.

Alguma coisa parecia estar errada.

 Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?

Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora?

Qual o problema?

No campo da emoção, dois sentimentos

 se entreolhavam: a compaixão do

lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.

Impaciente, ele perguntou: "moço,

está faltando alguma coisa?"

"Não", respondeu o proprietário da loja.

 "é que de repente me lembrei de minha mãe.

 Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada."

Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: "nem um sabonete?"

O homem se calou.

Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto.

 Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.

A sós, pôs-se a pensar.

Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe?

 Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela

 compra e pensara em melhorar

o presente adquirido.

Comovido, entendeu que naquele dia

 tinha recebido uma grande lição.

 Junto com o sabonete do menino,

seguia algo muito mais

 importante e grandioso, o

melhor de todos os presentes: o gesto de amor!

 

Invista no amor. Ele é o mais poderoso

meio de tornar as pessoas felizes. Em qualquer circunstncia,

 em qualquer data especial para determinadas comemorações, o mais importante não é o que se dá, mas como se dá.

Todo presente deve se revestir de

sentimento e não deve haver diferenças entre homenagens a uma pessoa

pobre ou a uma pessoa rica.

A expressão deve ser sempre do afeto.

 O que se deve dar é o coração a vibrar em amor.

O valor do presente não está no

 quanto ele vai aumentar o conteúdo das caixas registradoras, mas sim o quanto

 ele somará na contabilidade do coração.

d.a

                        

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Respuesta  Mensaje 2 de 3 en el tema 
De: paula nigth angel Enviado: 11/05/2010 13:29

Respuesta  Mensaje 3 de 3 en el tema 
De: veroalex Enviado: 12/05/2010 06:30


 
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