Mãe! És ó mãe natureza
Não deixe o homem te destruir!
Dona da força e da vida,
teu oxigênio mora em mim!
Verde, que te quero verde, e o azul?
Somente o das ondas do meu mar!
Verde, que te quero verde
O prata das águas da chuva!
Verde, que te quero verde, e o amarelo?
O ouro amarelo do rei Sol!
Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor,
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!
Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!
Imatura mãe, não morre assim!
Natureza mãe, vem nos salvar!
Imatura mãe, não morre assim, não!
Natureza mãe, vem nos salvar!
Mãe! És ó mãe natureza
Não deixe o homem te destruir!
Dona da força e da vida,
teu oxigênio mora em mim!
Verde, que te quero verde, e o azul?
Somente o das ondas do meu mar!
Verde, que te quero verde.
O prata das águas da chuva!
Verde, que te quero verde, e o amarelo?
O ouro amarelo do rei Sol!
Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!
Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!
Imatura mãe, não morre assim!
Natureza mãe, vem nos salvar!
Imatura mãe, não morre assim, não!
Natureza mãe, vem nos salvar!
Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!
Não se ouve mais o canto de um sabiá
Não se sente o perfume da mais linda flor
Não se vê o vôo livre, leve, solto,
parado em pleno ar, de um beija-flor!
Imatura mãe, não morre assim!
Natureza mãe, vem nos salvar!
Imatura mãe, não morre assim, não!