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De: hunter-1943 (Mensagem original) |
Enviado: 15/09/2007 03:29 |
Há muito tempo escreves-te que nâo sabias o que era uma GOEMBA e eu escrevi uns versos para ti, mas creio que nunca os les-te. Agora que os encontrei aquios ponho outra vez...Um abraço Victor "Hunter" Li챌창o de ornitologia Tu que nasces-te no mato, Goembas dizem os Chisenas, Em portugu챗s toutinegra, Tem cinzentas e negras penas. É um passaro pequenino, Está sempre em movimento, Busca frutos e lagartas, O seu canto é um lamento. Falam de Bufalos e le척es, De gazelas e elefantes, Há que olhar para os pequenos, Que s창o muito interessantes. Xamuar Isabel Antunes, Quando a Mo챌ambique fores, Trata de ver as avezinhas, Há milhares de muitas cores. Há "xiricos" e "colibris", "Pombos verdes" e "rolinhas", Os "bico de lacre" s창o, Aves todas bonitinhas. Se queres ver umas maiores, V챗 lá os "Gansos do Nilo", Vê tambem o que lhe limpa, Os dentes ao crocodilo. Outros pousam sobre os bufalos, E s창o bem trabalhadores, Há outros que buscam mel, Também há os "tecedores". Se acabou a li챌창o Que dei eu com alegria, Assim ficas-te a saber, Um pouco de ornitologia. Tá Tá Victor "Hunter" |
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De: misabelantunes1 |
Enviado: 15/09/2007 04:02 |
Victor, Acredita que, n찾o só li os teus versos, como nunca mais esqueci o que é uma Goemba. Olha que, n찾o foi há tanto tempo assim, que nos divertimos na página de Vila Pery trocando versos. A Isabel Ribeiro também entrou na brincadeira e já n찾o me recordo se o Manel Palhares e o Canário, também. Foi giro e tenho saudades. Agrade챌o a tua participa챌찾o no Café Zambeze e espero que apare챌as por aqui, para nos falares do encanto e mistérios do mato que t찾o bem conheces. Um beijinho. Isabel |
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De: mariaisabelribeiro1 |
Enviado: 17/09/2007 12:36 |
Isabel, Menina Linda Come챌a... E logo se verá Poeta? Só quando alguém, para lá me encaminha O Victor, até já me traduzia Poemas que escrevia em língua nativa E no embalo da poesia Todos nós fomos no tema E ent찾o saiu poesia... Como a nuvem que passa. E a uma centena deixamos lá...
Bjs Isa |
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De: hunter-1943 |
Enviado: 19/09/2007 09:47 |
QUERO POR AQUI UM VERSO SOBRE A GOEMBA, QUE ESCREVI HÁ TEMPOS. O CANTO DA GOEMBA Se algum dia fores ao mato, Escuta com aten챌창o, Ao crespúsculo ouvirás, Da goemba uma can챌창o. É uma cançâo sentida, Mas ao mesmo tempo formosa, A primeira vez que a ouvi, Foi p'ros lados da Gorongosa. Diziam que dava sorte, Quando dois amores a ouviam, Que se juntavam p'ra sempre, E que felizes viveriam. Estava com o meu amor, Quando a goemba ouvi, Come챌ámos a amar-nos, E a inoc챗ncia perdi. Eu perdi e ela perdeu, S창o as coisas desta vida, A culpa foi da goemba, Que nos pregou a partida. Victor "Hunter" |
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De: mariaisabelribeiro1 |
Enviado: 19/09/2007 13:25 |
Tua ca챌찾o de Goemba, Victor Enfeiti챌ou minha manh찾 Meu dia de trabalho está a come챌ar E hoje ao crepúsculo cansada Virei ouvi-la para acalmar A sorte que dizes dar, já deu seus frutos. Virei aqui de novo tentar imaginar Tal can챌찾o é de lamento é de paz Mesmo sem a conhecer vai ser por mim ouvida Por meu espirito ávido de Amor, beleza e paz. Meu Amor n찾o a poderá sequer imaginar Pois por aquelas n찾o andou, Mas a for챌a do Amor é forte Que os dois a ouviremos Quando o AMOR se aproximar para ficar Pois o manto do crescusculo mais pálido nos envolverá. Que todas as partidas da vida sejam A jóia de AMAR. Isabel R.
Victor, é lindo lindo teu poema me deixou emocionada, Amigo. |
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De: misabelantunes1 |
Enviado: 19/09/2007 15:27 |
Victor, que bonito o teu poema, Falando de mato e canto de goemba; Encantos só reconhecidos, Por quem n찾o tem alma, pequena, Em África, não deu passos perdidos, Para, agora, poder passar à pena, Os seus bons momentos vividos E recorda-los, desta forma serena! Parabéns e um beijinho. Isabel
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