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notcias: Mais rápido e mais fácil identificar 'stress' de guerra
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De: misabelantunes1  (Mensaje original) Enviado: 12/11/2007 20:14
O Estado dá quinta-feira mais um passo para ajudar os antigos combatentes, vítimas do chamado stress de guerra, a tratarem melhor e mais depressa das suas feridas psicológicas.
Quase um m챗s após a publica챌찾o do diploma que incluiu, tr챗s décadas depois do fim das guerras coloniais, os distúrbios pós-traumáticos de stress (DPTS) na Tabela Nacional de Incapacidades, as associa챌천es de veteranos e o Governo assinam, em Lisboa, um protocolo que permitirá a essas organiza챌천es n찾o governamentais fazer o despiste da doen챌a.
"É uma reivindicação antiga e permitirá fazer a despistagem do stress de guerra em seis meses a um ano, quando até agora [o Ministério da Saúde] leva quatro, cinco, seis anos", contou ao DN o presidente da APOIAR-Associação de Apoio aos Ex-Combatentes Vítimas do Stress de Guerra, uma das organizações não governamentais - as outras são a Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) e a APVG (Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra) - que passarão a ter competência para preencher o chamado "modelo 2" (que valida a existência da doença).
O secretário de Estado dos Antigos Combatentes, João Mira Gomes, vai presidir àquela cerimónia de assinatura, a qual encerra um seminário sobre o tema (na Academia Militar) e onde vão ser abordadas as formas de articulação entre as associações e os hospitais militares no tratamento das vítimas de DPST. Da parte do Governo participam ainda os secretários de Estado da Saúde e Adjunto para a Reabilitação.
Alerta em Maio
Em Maio passado, o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, declarou ser "uma obriga챌찾o do Estado, acima de qualquer outra", desenvolverem-se políticas de apoio aos que - no "cumprimento das suas obriga챌천es militares" - ficaram com defici챗ncias físicas e psicológicas para toda a vida.
Para o ex-ministro da Defesa, "há um dever de repara챌찾o a quem, por dever, sofreu essas incapacidades" físicas e psicológicas.
Acresce que os veteranos "n찾o querem um tratamento de privilégio, mas de igualdade, de repor a igualdade" de quem ficou marcado para sempre ao servi챌o do País, frisou Jaime Gama.|


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