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General: TETE: SUBIDA EM FLECHA!
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De: augustomacedopinto1  (Mensaje original) Enviado: 25/12/2007 03:40

Tete: Subida em flecha

A CIDADE de Tete acordou ontem com uma grande agitação pelas ruas, com pessoas a movimentarem-se de um lado para outro, os estabelecimentos comerciais, sobretudo os supermercados, a registarem uma enchente de clientes para as compras para as festas do Natal e Dia da Família. Apesar da subida vertiginosa dos preços dos produtos da primeira necessidade, as pessoas não resistem à tentação e acabam comprando mesmo ao dobro do preço.

Maputo, Ter챌a-Feira, 25 de Dezembro de 2007:: Notícias

A batata-reno produzida no planalto de Angónia, que há cerca de três dias custava 5 a 8 meticais o quilograma, por exemplo, subiu para 10 meticais branca e a considerada da primeira qualidade, subiu para o dobro, 20 meticais. Um quilograma de cebola ou de tomate, cujos preços rondavam dias antes da quadra festiva entre 10 e 12 meticais subiram igualmente para 20 meticais, enquanto que o alho está a ser comercializado a 60 meticais a mesma quantidade.

O cabrito, que depois de morto e esfolado pesa cerca de 5 quilogramas, custa no mercado de Canongola, arredores da cidade de Tete, 380 meticais, e os animais da mesma espécie, considerados de tamanho médio, passaram a custar 550 a 700 meticais, dependendo da negocia챌찾o entre o vendedor e o comprador.

No Mercado Kuachena Nhartanda, por exemplo, um quilograma de carne bovina subiu de 50 para 150 meticais o quilograma, enquanto que a caprina subiu para 70 meticais, contra os anteriores 45.

A nossa Reportagem, depois de uma ronda efectuada pelos mercados da cidade de Tete, contactou algumas pessoas que consideraram muito injustos os pre챌os que os comerciantes est찾o a praticar, pois n찾o condizem com a realidade das pessoas.

“Assim é muito difícil passar bem as festas. Tudo subiu, desde o mercado formal até ao informal. Não é possível que as coisas andem desta maneira numa altura destas. As autoridades do Comércio que regulam as normas e condutas dos comerciantes devem tomar medidas para que estes abrandem um pouco, senão não vamos conseguir festejar melhor a passagem do ano” disse Catarina João, uma professora da Escola Primária Joaquim Chissano, arredores da cidade de Tete.

Joaquim Fernando, operário da empresa Gabinete do Plano do Zambeze, não sabe como vai passar as festas do fim-do-ano com a respectiva família, uma vez que o salário que recebeu já se encontra esgotado.

“A situação está complicada para nós os pacatos cidadãos, pois os preços estão a impedir-nos de festejar o Natal e a passagem do ano. Não é possível um cabrito aqui em Canongola, na cidade de Tete, custar 700 meticais. O óleo alimentar, que custara cerca de 20 meticais o litro está a ser vendido agora a 80 meticais, o leite Nido de 1,8 quilograma subiu de 320 subiu para 480 meticais. Um favo de 30 ovos está a ser vendido agora a 160 meticais contra os 80 meticais que é o custo real praticado nos mercados da cidade de Tete” lamentou Joaquim Fernando.



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