Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

CAFEZAMBEZE
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 INICIO 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  Herramientas
 
General: O PODER DA ORAÇÃO - TESTEMUNHO
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 2 en el tema 
De: manuelnhungue  (Mensaje original) Enviado: 02/01/2008 15:57
HÁ UNS ANOS LI NUMA REVISTA DE MEDICINA UMA REPORTAGEM
SOBRE UM EXPERIMENTO ONDE DOENTES, EM CONDIÇOES IGUAIS,
FORAM SEPARADOS EM DOIS GRUPOS. PARA UM, PEDIRAM A
VÁRIAS ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS ESPALHADAS PELO MUNDO
QUE REZASSEM PELA SUA RECUPERAÇÃO. PARA O OUTRO NADA FOI
PEDIDO.
NÃO ME LEMBRO MAIS DOS PERCENTUAIS A QUE CHEGARAM, MAS
DE UM MODO GERAL, OS QUE FORAM "REZADOS" TIVERAM UMA
RECUPERAÇÃO BEM MAIS RÁPIDA QUE OS OUTROS.
TENHO UMA COLEGA, CUJA MÃE DOS SEUS OITENTA E TANTOS,
DIABÉTICA, E DEBILITADA POR OUTRAS MALEITAS. FOI SUBMETIDA
A INTERVENÇÃO SIRURGICA CONTRA A OPINIÃO DE MUITOS QUE
ACHAVAM QUE DEVIAM DEIXAR A POBRE MORRER EM PAZ.
FEITA A SIRURGIA, SEU ESTADO PIOROU E NOVA OPERAÇÃO FOI
SUGERIDA. A FILHA, DESESPERADA, PEDIA QUE REZASSEM PELA
MÃE. FALEI COM UMA SENHORA QUE FAZ PARTE DE UM GRUPO
DE ORAÇÕES, DEI O NOME, E PEDI QUE REZASSEM PELA SENHORA.
POR MAIS DE UM MÊS ELAS REZARAM. A DOENTE FOI SUBMETIDA
A NOVA OPERAÇÃO, QUE TODOS ACREDITAVAM QUE A MATARIA
DEVIDO AO SEU ESTADO DEBILIDATO. BEM ELA JÁ ESTÁ EM CASA
E MELHORANDO A OLHOS VISTOS.
COINCIDENCIA? NÃO SEI NÃO!


Primer  Anterior  2 a 2 de 2  Siguiente   Último  
Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 2 de 2 en el tema 
De: mariommarinho1 Enviado: 02/01/2008 19:04
Divulga챌찾o
Diário OnLine
Resultado: Pesquisas brasileiras e americanas
mostram que tratamento de pacientes que t챗m religiosidade é melhor
A fé pode curar um paciente? Quem freqüenta a igreja fica menos doente ou até vive mais? E aquele doente que vai para a cirurgia com a medalha da santa na m찾o tem chances de se recuperar melhor do que o paciente cético? Médicos de diferentes áreas em todo o mundo -independentemente de credo- buscam comprova챌찾o científica para a rela챌찾o entre espiritualidade e saúde. Nos EUA, a maioria dos cursos de medicina possui, na grade curricular, disciplinas que discutem doen챌a, fé, cura e espiritualidade com os futuros médicos e como abordar o assunto
com seus pacientes. Por aqui, a discuss찾o come챌a a despontar.
Muitos dos inumeráveis estudos científicos s찾o realizados por importantes universidades estrangeiras e publicados em revistas especializadas em medicina.
Em parte, diz o psiquiatra Harold Koenig, diretor do Centro para Estudos da Religi찾o, Espiritualidade e Saúde da Universidade Duke (EUA), esse "reencontro entre Deus e medicina" partiu dos pacientes, que est찾o exigindo maior humaniza챌찾o no atendimento, e de constata챌천es científicas de que a cren챌a religiosa pode influir (para o bem ou para o mal) na saúde do homem.
Os cientistas descobriram que a religião dá aos pacientes mais tranqüilidade para expor seus problemas e serenidade para se entregarem a procedimentos cirúrgicos, diz o cardiologista Roque Marcos Savioli, um dos pioneiros no Brasil a levar Deus para o consultório, ou melhor, a introduzir o assunto durante a consulta. Ele até sugere ao paciente mais religioso que reze junto com ele durante o exame clínico. "Isso é um calmante", diz o médico, autor de ´Milagres que a Medicina Não Contou´ e ´Depressão - Onde Está Deus?´ (editora Ágape).
Koenig, o papa dos estudos sobre espiritualidade e medicina, afirma que, entre as 24 pesquisas que já realizou em 20 anos, a que mais o surpreendeu foi a que abordou o efeito da fé sobre o sistema imunológico.

Pesquisas

Entre 1986 e 1992, foram colhidas 4 mil amostras sanguíneas de pessoas com mais de 65 anos que freqüentavam regularmente a igreja ou n찾o tinham hábitos religiosos. O objeto de estudo foi a interleucina, proteína do sangue que indica o estado do sistema imunológico. O nível da proteína foi maior entre os fiéis, "o que quer dizer melhor sistema imunológico".
Para aproximar médicos da vida espiritual de seus pacientes, o American College of Physicians, maior sociedade americana de especialidades médicas, sugere aos profissionais que, durante a anamnese, sejam feitas quatro quest천es. S찾o elas: se a cren챌a do paciente traz conforto ou estresse - assim é possível saber como ele lida com a doen챌a - se a religi찾o poderia interferir no tratamento médico, se considera que sua saúde mental tem rela챌찾o com a espiritualidade e se gostaria de falar a respeito de religi찾o com o médico. Sobre este último tópico, uma pesquisa americana apontou que 77% dos pacientes gostariam que o médico falasse sobre religi찾o, mas só 10% deles falam em Deus com seus pacientes, diz Savioli.
No entanto, abordar o assunto pede cautela. "O paciente pode pensar que
está morrendo e que só um milagre divino pode salvá-lo", brinca Koenig.
"Algumas cren챌as n찾o d찾o esses benefícios que est찾o sendo descobertos pela ci챗ncia, pois n찾o acreditam em um Deus pacífico, misericordioso, mas em um que pune e é severo. Se n찾o acreditam no perd찾o, os fiéis se sentem culpados e ficam mais deprimidos, aumentando o nível de cortisol, reduzindo o sistema imunológico e, conseqüentemente, piorando o quadro clínico", diz Koenig.
E é nisso que se apóiam os críticos mais fervorosos da idéia de estreitar as relações entre medicina e religião. "Muitos pacientes atribuem a doença à punição divina e simplesmente ignoram qualquer tratamento médico, já que ´Deus quis assim. Pelo excesso de fé, fiéis podem literalmente entregar nas mãos de Deus uma doença grave, negando qualquer tratamento médico", diz o professor de psiquiatria Richard Sloan, da Universidade de Colúmbia (EUA). Além disso, para ele, as metodologias dessas pesquisas não se sustentam, referindo-se a um dos estudos de maior repercussão: o poder da reza a distância.
Publicado na revista científica "American Heart Journal" em 2001, o estudo da Universidade Duke dividiu, em dois grupos, 120 pacientes cardíacos submetidos à angioplastia. Para um grupo de pós-operados, sem que soubessem, foram feitas orações por rabinos, pastores, padres, budistas, entre outros, durante um ano. Resultado: eles tiveram de 25% a 30% de redução dos efeitos colaterais - como morte, insuficiência cardíaca e ataque cardíaco - em relação aos demais. Essa foi a primeira fase do estudo chamado de Mantra (Monitoring and Actualization of Noetic Trainings).
A segunda etapa, com 700 pacientes, acaba de ser concluída. E, surpresa, não houve alteração entre o grupo que recebeu as preces e o outro. Para Sloan, "isso é ciência ´junkie´, é perda de tempo. É difícil estabelecer um controle sobre o grupo, pois muitas pessoas já rezam para o doente". Para o psiquiatra Fabio Herrmann, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, pesquisas não fundamentadas podem provar qualquer coisa que se queira. "Mas não se pode negar o fato de que a igreja funcione como substituta da terapia. Aproxima as pessoas", diz ele, autor de ´Psicanálise da Crença´ (editora Artmed).

Cruzada religiosa

O Instituto de Saúde dos Estados Unidos pretende aplicar US$ 3,5 milh천es nos próximos anos em medicina do corpo e da mente, segundo reportagem de novembro da revista 'Newsweek'. Persistente na premissa de que os princípios da evolu챌찾o e a idéia de Deus como criador s찾o compatíveis, o magnata americano John Templeton, 92, aplica US$ 40 milh천es por ano em pesquisas que tentam se aproximar de sua convic챌찾o.
"É por isso que, no Brasil, não há estudos como lá fora. Não existe investimento financeiro nesse campo de pesquisa", diz Alexander Moreira de Almeida, psiquiatra e coordenador do Neper (Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos). Para Koenig, nesse aspecto o Brasil hoje está como os Estados Unidos estavam dez anos atrás.
A passos curtos, come챌a-se a fomentar por aqui essa discuss찾o nos meios médicos. No m챗s passado, rabino, espírita, padre, pastor, estudiosa de filosofia oriental e um ateu foram chamados para encerrar a Primeira Jornada de Religi찾o e Prática Médica, curso de tr챗s meses realizado no Hospital das Clínicas de S찾o Paulo.
É importante lembrar que humanização ou qualidades como espiritualidade e religiosidade não se limitam a quem segue práticas como freqüentar um templo e orar. "É estreitar a relação com o paciente, começando com pequenos detalhes, como um consultório mais simpático e acolhedor", afirma o dentista Dalton Luiz de Paula Ramos, professor de bioética da USP, membro da Pontifícia Academia Pro Vita, do Vaticano, e coordenador do Núcleo Fé e Cultura, da PUC.
"A espiritualidade faz parte da forma챌찾o do caráter. A cultura influencia profundamente o desenvolvimento do caráter. Se faz parte da cultura, a religi찾o faz parte do caráter", reflete Almeida.
Em um ponto, médicos céticos ou n찾o concordam: o paciente deve ser tratado como um ser completo. "N찾o é um cora챌찾o que vai ao consultório, é um ser humano", diz o dentista e médico do Vaticano.

Números da fé


Conflito religioso e mortalidade

Um estudo com 595 pacientes maiores de 55 anos mostrou que aqueles que acreditavam que Deus estava punindo-os, abandonando-os ou que n찾o tinha poder para ajudá-los tiveram percentual de mortalidade de 19% a 28% de mortalidade maior do que os que estavam em paz com sua cren챌a. A conclus찾o da pesquisa, feita pela Universidade Duke, é que pessoas em conflito religioso com a doen챌a t챗m maior risco de morte.

Aumento da auto-estima infantil

Estudo nacional realizado pela Universidade Estadual de Louisiana (publicado pela Associa챌찾o Psicológica Americana), com 1.261 crian챌as, constatou que as que participavam de atividade religiosa tinham maior auto-estima do que as n찾o-participantes.

Combate à hipertensão

Pesquisadores da Universidade Duke analisaram, ao longo de oito anos, os hábitos religiosos e a press찾o arterial de 4.000 pessoas com mais de 65 anos. No grupo das pessoas que rezavam diariamente e freqüentavam cultos pelo menos uma vez por semana, o número de indivíduos com níveis perigosos de press찾o foi 40% inferior ao registrado no grupo que praticava hábitos religiosos com menor freqü챗ncia.

Prece a dist창ncia e Aids

Em 1995, 20 soropositivos foram divididos em dois grupos, no Centro Médico de S찾o Francisco. Preces de diferentes cren챌as foram feitas para apenas um grupo, sem que soubessem quais estava sendo alvo das ora챌천es. Após seis meses, 40% dos que n찾o receberam as preces haviam morrido, no outro grupo, nenhum morrera.
####################################################################
NB--Pessoalmente, n찾o tenho opini찾o formada sobre este assunto,limitando-me a pensar que, cada caso, será um caso.


 
©2024 - Gabitos - Todos los derechos reservados