Barclays Bank doa 100 mil USD às vítimas das cheias - CAFEZAMBEZE

“O problema das cheias no país nunca será resolvido enquanto não forem construídas novas barragens” – eng.º Casimiro Francisco, PCA do banco doador

Maputo (Canal de MoÃ§ambique) - O Barclays Bank MoÃ§ambique acaba de doar um total de 100 mil dólares norte-americanos, o equivalente a cerca de 2.4 milhÃµes de Meticais, às vítimas das cheias. O valor será canalizado aos afectados através da Cruz Vermelha de MoÃ§ambique (CVM).
Falando a jornalistas esta segunda-feira, Paul Nice, administrador-delegado do Barclays, disse que a presente doação ajudará a CVM a providenciar abrigos de emergência, alimentos, cobertores e assistência médica e medicamentosa às vítimas das inundações.
“O Barclays, na qualidade de uma das instituições bancárias líderes e um dos maiores empregadores em Moçambique, está profundamente empenhado no apoio às comunidades onde opera”, esclareceu o administrador-delegado do Barclays.
“Estamos satisfeitos por poder providenciar este apoio tão necessário às vítimas das cheias neste momento”, afirmou Paul Nice.
Refira-se que as fortes chuvas, que caíram nos últimos dias, já causaram a destrui챌찾o de casas, infra-estruturas e culturas diversas em seis distritos das províncias do Centro e Sul dos País, afectando aproximadamente 250 mil pessoas.
Adiante, a fonte disse que o Barclays é conhecido a nível mundial pela sua política de aliviar o sofrimento das comunidades.
Aquele responsável disse igualmente que a sua instituição tem interesse de negócios em Moçambique. “É nosso compromisso desenvolver Moçambique...esta oferta vai minimizar o sofrimento das comunidades”, disse.
Por seu turno, a Secretária Geral da Cruz Vermelha de Moçambique (CVM), Fernanda Teixeira secundou as palavras do administrador delegado do Barclays e apontou que “de facto a presente contribuição irá aliviar o sofrimento das comunidades”.
Fernanda Teixeira reconheceu a gravidade da situação no terreno. Com efeito, considerou que a oferta providenciada pelo Barclays Bank Moçambique chegou no memento oportuno e, disse esperar que a solução dos problemas de “hoje”, sirvam igualmente para o futuro e por essa via, reduzir o impacto causado pelas cíclicas calamidades no país.
Entretanto o presidente do Conselho de Administra챌찾o (PCA) do Barclays, Casimiro Francisco considerou que o gesto da institui챌찾o que dirige vem se juntar a outros tantos para mitigar o sofrimento da popula챌찾o directamente afectada pelas cheias.
Casimiro referiu que o problema das cheias no país nunca será resolvido enquanto n찾o forem construídas novas baragens.