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notcias: FAMÍLIAS VIVEM AO RELENTO
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De: misabelantunes1  (Mensaje original) Enviado: 21/01/2008 20:55
Nhamatanda
Famílias vivem ao relento nos centros de tr창nsito
- reconhece administrador Paulo Majacunene

Nhamatanda (Canal de Moçambique) – Algumas famílias estão a viver ao relento por falta de espaço nos centros de trânsito principalmente nos distritos do Dondo e Nhamatanda na Província de Sofala. O administrador do Distrito de Nhamatanda, Paulo Majacunene confirmou o facto ao «Canal de Moçambique» e disse que “existem pessoas que dormem ao relento porque as duas salas de aulas existentes são insuficientes para acomodar todas as famílias. Vamos transferir as famílias que dormem ao relento para uma outra escola de modo a permitir uma maior dinâmica na construção de centros de reassentamento”.
“Temos uma escola maior que podemos usar para albergar mais famílias. Estamos a criar condições condignas de forma a alojar as famílias sem problemas”, disse Paulo Majacunene. É mais um caso em que as escolas estão a aparecer como solução para acomodar famílias afectadas, mas ao mesmo tempo colocando em risco a abertura do ano escolar.
Segundo o administrador Majacunene, devido às cheias nas imediações do Corredor da Beira: “Diariamente o número de famílias está aumentar. Temos recebido muitas famílias nos centros de trânsito”.
Paulo Majacunene fala de números: “Temos 194 famílias que precisam de ser reassentadas. Uma parte das famílias será reassentada em breve na localidade de «John Segredo» (a caminho do Pita nas margens do rio Metuchira, afluente do Púnguè) enquanto outras, em Tica (esta vila junto ao cruzamento da EN6 com a via para o Búzi”.
“Neste momento temos 95 talhões disponíveis e estamos a trabalhar para reassentar as famílias vitimas do rio Púngue mais concretamente nas localidades de Tica sede e Nhampoca ”, disse o administrador Paulo Majacunene.
Ainda segundo este interlocutor do «Canal de Moçambique» “na localidade de Bêbêdo o processo de
reassentamento está decorrer de forma normal tendo em conta que já não existe perigo da água do rio”, o que de certo modo contraria os vaticínios do seu colega Tomossene, administrador do Dondo que continua a preferir manter o alerta alegadamente por o período das chuvas normalmente se estender até Março.
Sucede entretanto que em 2001, as cheias ocorreram por está altura do ano tendo o tro챌o rodoviário entre Tica e Mutua, na EN6 sido interrompido a partir de 5 de Fevereiro. Desta vez ocorreu mais cedo.
Aliás Paulo Majacunene vai afirmando entretanto que “desde Sábado passado que o rio Púngue está aumentar e Domingo o seu nível era de 7,34 metros. A água está a subir apesar de não estar a chover com intensidade”.
“Tudo indica que se caírem mais chuvas a tendência será os leitos voltarem galgar a estrada. Neste momento ainda não galgou a estrada mas a tendência do rio Púngue é de subir de nível. Se atingir 8,23 metros vai galgar a estrada”, alertou Majacunene.

Enquanto isso

Os centros de tr창nsito e de reassentamento distribuídos pela regi찾o centro do país já come챌aram a receber apoio alimentar, material para melhoramento das casas,
utensílios, produtos químicos e de higiene através do «CENOE – Centro Nacional de Operações de Emergência» como forma de apoiar as pessoas para uma nova vida pós inundações.
Paulo Majacunene confirma: “Já começamos a receber apoio alimentar, utensílios, produtos químicos e de higiene através do «CENOE» como também estamos a criar outras condições alternativas”.
Num contacto ontem com o administrador da localidade do Bandua, no distrito do Búzi, este referiu que se teme que as águas do rio que dá o nome a este outro distrito da província de Sofala, subam de caudal. Jacinto Frederico Silva confirmou ontem ao «Canal de Moçambique» telefonicamente que neste momento a localidade do Bandua já está isolada. “Vivemos numa ilha”, disse-nos ele.
E quanto a géneros alimentares como estão as coisas por aí?, perguntámos. “Há, estamos a receber apoio”. (Redacção e

Concei챌찾o Vitorino)

2008-01-21 07:09:00


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