
Da Preta do mozamigos.com, recebi uma breve rabiscada em jeito de comentário às cheias no Zambeze II. A tecnologia nos ludibriou e nós a ludibriamos. Eis o comentário:
"Fa챌a desse poema uma can챌찾o. Qui챌a aqueles seres que ontem eram pequeninos e hoje já est찾o grandinhos, aprendam que, por aquelas bandas, o Zambeze é o único que tem o dom de ser pequenino e grandinho?
É deveras revoltante ver e ouvir que pessoas recusam-se a retirar-se das margens do Zambeze pondo em risco suas próprias vidas e a dos que os querem salvar!!!
Há coisas que de facto n찾o se deviam voltar a fazer: resgatar popula챌천es vivendo nas margens do rio Zambeze, afinal a gente aprende com os erros e as experi챗ncias já vividas.
Lá onde meu cord찾o umbilical caiu, existe uma lagoa que tem as suas "marés". Quando é tempo da maré baixa, todos v찾o as margens para semear, pois é bom colher o fruto do seu suor. Mas, o celeiro e o principal abrigo, esse fica lá, bem no alto, distante. Na época da maré alta, se é que assim se pode dizer, nunca se resgata ninguém pois é do conhecimento geral o "temperamento da lagoa"! "