Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

CAFEZAMBEZE
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 INICIO 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  Herramientas
 
POESIA: Do Tejo para o Zambeze
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 6 en el tema 
De: sergio_severo  (Mensaje original) Enviado: 28/01/2008 03:04
Navegando
Navega minha canoa
navega cada vez mais
Navega minha canoa
pois que as docas de Lisboa
já ficaram além do cáis.
Navega minha canoa
Navega canoa, anda
sou pescador de "Outra Banda"
é lá que moram meus "áis"!
Navega minha canoa
afia a proa no Tejo
navega que assim te vejo
me levar pra onde vais.
Navega minha canoa
navega em rumo linheiro
navega sentindo o cheiro
da brisa cheia de sáis.
Navega em passo ligeiro
que te prometo, canoa
noutro dia, domingueiro
tu pintada, eu fagueiro
tornaremos a Lisboa!
Sergio Severo


Primer  Anterior  2 a 6 de 6  Siguiente   Último  
Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 2 de 6 en el tema 
De: misabelantunes1 Enviado: 28/01/2008 03:21
This message has been deleted by the manager or assistant manager.

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 3 de 6 en el tema 
De: misabelantunes1 Enviado: 28/01/2008 03:25

Pescador da outra banda
Que vens navegando
Em alto mar de canoa
Aproveita a onda branda
Para sentires sonhando
Os encantos de Lisboa

Um beijinho.

Isabel



Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 4 de 6 en el tema 
De: espadinha1940 Enviado: 28/01/2008 19:34
MAR DE SONHOS
Qual navio, de velas desfraldadas,
me pareces tu, amigo!
Quem me dera ir contigo
por esse mar trai챌oeiro,
soltando, iludido, ao vento,
as velas do meu veleiro...
Vai, que é suave o balou챌ar dessas vagas
e há espumas maravilhosas
com que o mar vestiu as fragas.
Preso à roda do leme, segue o teu rumo
sem fazeres quaisquer desvios;
há recifes e baixios
que a maré pode esconder
e tu encalhares, sem querer.
E se houver faustos e pompas
nesses portos que avistares,
segue adiante, n찾o pares,
que há enganos
e trai챌천es preparados
ao tenro verdor dos teus anos.
Ah, meu amigo,
quem me dera ir contigo
por esse mar trai챌oeiro,
soltando, iludido, ao vento,
as velas do meu veleiro...
António Espadinha
Esta é uma pequena homenagem de boas vindas ao novo participante do Café Zambeze, Sérgio Severo.

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 5 de 6 en el tema 
De: misabelantunes1 Enviado: 29/01/2008 01:12

Marinheiros que navegais,
Contra marés de realidade,
Rodai o leme aos veleiros,
Que há outro rumo a tomar.
Pelo Índico, o mar de corais,
De velas soltas à saudade,
Buscai praias de coqueiros,
Areais brancos a cintilar.
Se, vos interrogar o Adamastor,
Como outrora, os navegadores,
No tom áspero e arrogante,
De onda que, na rocha rebenta,
Respondei serenos, sem temor,
Que vos espera a Ilha dos Amores,
E o p척r-do-sol ,deslumbrante,
De Mo챌ambique o país da marrabenta!

Isabel



Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 6 de 6 en el tema 
De: sergio_severo Enviado: 03/02/2008 15:29
Belo, bravo!
Naveguei no teu Poema!
Abra챌o,
Sergio el-Niño


Primer  Anterior  2 a 6 de 6  Siguiente   Último  
Tema anterior  Tema siguiente
 
©2024 - Gabitos - Todos los derechos reservados