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General: 3 DE FEVEREIRO DE 1969
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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 4 en el tema 
De: augustomacedopinto1  (Mensaje original) Enviado: 03/02/2008 16:39
Era assinado o primeiro Presidente da FRELIMO Eduardo Chivambo Mondlane, hoje aqui em Moçambique houve iniciativas de não esquecer os 39 anos que já passaram,é o DIA DOS HERÓIS.
Por cá está calor e Sol.
Bom Domingo a todos os leitores.
Augusto


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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 2 de 4 en el tema 
De: augustomacedopinto1 Enviado: 03/02/2008 16:43
Claro que queria dizer assassinado.
Nesse ano também mas a 17 de Abril iniciávamos em Coimbra a greve estudantil,ent찾o liderada pelo Presidente da Associa챌찾o Académica de Coimbra, Alberto Martins, hoje Deputado do PS e penso que é lider da Bancada Parlamentar do seu Partido.
Augusto

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 3 de 4 en el tema 
De: misabelantunes1 Enviado: 04/02/2008 01:50
Augusto,
Muito obrigada, por teres recordado, aqui, o dia dos Heróis Moçambicanos.
Um beijinho.
Isabel

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: pauloafonso964 Enviado: 04/02/2008 16:16
por documentos oficiais!

A OTAN e as suas actividades terroristas

Há dois anos, o respeitado historiador suí챌o Daniele Ganser publicou um livro assombroso. Produto de anos de pesquisa, “NATO's Secret Armies: Operation Gladio and Terrorism in Western Europedocumenta quase 50 anos de envolvimento da OTAN, em coordena챌찾o com a CIA, o Pentágono, o servi챌o secreto brit창nico MI6, o servi챌o secreto israelita Mossad e as polícias secretas de uma série de estados europeus na manuten챌찾o de exércitos clandestinos e terroristas em toda a Europa Ocidental.

Caracterizada em 1990 pelo jornal britânico “The Times” como “coisa que parece saída de romance policial”, a “operação Gladio” (“espada”, em italiano) incluiu assassinatos selectivos, tortura, intimidações e uma série de atentados de terroristas cometidos com o objectivo explícito de incriminar forças políticas de esquerda na Europa.

A documenta챌찾o apresentada por Ganser é impressionante.

Ganser demonstra que a OTAN comandou uma rede clandestina que operava em 18 países: EUA, Reino Unido, Itália, França, Espanha, Portugal, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Dinamarca, Noruega, Alemanha, Grécia, Turquia, Suécia, Finlândia, Suiça e Áustria.

Na Alemanha, ela recrutou ex-oficiais das SS. No capítulo dedicado à Itália, Ganser recompila a documentação que prova que o atentado de Peteano, que sacudiu o país em 1972 e foi atribuído à esquerda, na verdade havia sido cometido por um militante de um grupo de extrema-direita. Até aí nada novo, pão com manteiga.

No entanto, o que a pesquisa de Ganser demonstra é que esse grupo (Ordine Nuovo) actuava em estreita colaboração com os exércitos clandestinos mantidos pela “Organização do Tratado do Atlântico Norte”. Ganser também mostra a cumplicidade da OTAN com os atentados de 1954 no Egipto, inicialmente atribuídos aos mu챌ulmanos, mas de responsabilidade directa de agentes da Mossad, naquele que ficou conhecido como o caso Lavon.

N찾o foram poucas as vítimas dessa gigantesca opera챌찾o terrorista comandada a partir das altas esferas da OTAN (leia-se: CIA, Pentágono, MI6).

Só em Itália, foram, no mínimo, 491 mortos entre 1969 e 1980, boa parte deles vítimas de assassinatos ou ataques realizados com o objectivo de incriminar o poderoso Partido Comunista Italiano.

Essas brigadas clandestinas também tiveram papel central no apoio a golpes de estado de direita na Grécia e na Turquia, na elimina챌찾o de adversários políticos em Espanha e Portugal e no assassinato de Eduardo Mondlane, líder independentista mo챌ambicano.

Mesmo a opera챌찾o já sendo do conhecimento público há anos, somente em Itália, na Bélgica e na Suí챌a houve investiga챌찾o formal sobre a sua história.

Recomendo enfaticamente a leitura de uma entrevista com Daniele Ganser e a visita à sua página pessoal.

Escrito por Idelber

Comentários

Em relação à morte de Eduardo Mondlane, figura praticamente desconhecida dos brasileiros, há algum tempo é pacífico entre pesquisadores, que a sua morte foi urdida com apoio de fora de sua organização (que segundo os mesmos estudiosos, era extremamente frágil na época).

Mas também é provável que entre seus colaboradores íntimos houvesse agentes (talvez até na sua maioria), com conex천es externas ao seu movimento.

Nunca li informação que a PRÓPRIA OTAN (ou NATO, como está na capa do livro) estivesse envolvida, outras organizações são eventualmente citadas por algumas fontes.

Alguns factos ocorridos após a independência de Moçambique indicam que um POSSÍVEL acerto de contas em relação a indivíduos (e/ou grupos) teria ocorrido, em virtude DESTE ATENTADO contra a vida de Mondlane.

Registe-se que o líder mo챌ambicano teve educa챌찾o formal na chamada miss찾o suí챌a e graduou-se nos EUA, onde angariou bastante apoio. O facto é que se uma organiza챌찾o ligada a governos ocidentais eliminou Mondlane, foi a partir daí que a FRELIMO come챌ou a se estruturar melhor.

O curioso de uma acusa챌찾o contra a OTAN no caso das guerras de liberta챌찾o em territórios ocupados por Portugal (no caso de Mondlane em Mo챌ambique) é que logo no início do conflito em Angola (e também em Bissau), fontes da OTAN (e do governo dos EUA) NO AUGE DA GUERRA FRIA CRITICARAM Portugal por utilizar, nos embates coloniais, armas que eram teoricamente “de uso exclusivo da OTAN”.

P.S. – Se antigas estruturas ainda estão de pé não sei. Mas a morte, em 2002 (mais de trinta anos após a morte de Mondlane), do líder angolano Jonas Savimbi está incluída no rol de eventos misteriosos.

Há quem diga que o seu desaparecimento (ou neutraliza챌찾o) interessava a mais grupos/pessoas do que apenas ao governo de Luanda. Ficam as dúvidas.

Paulo em Dezembro 13, 2007

Caro Paulo, já está estabelecido como facto, há algum tempo, que a bomba que matou Mondlane em 23 de Fevereiro de 1969 foi plantada pela sec챌찾o portuguesa da Gladio. Até aí é facto histórico, que ninguém disputa.

Idelber em Dezembro 13, 2007 3:55 PM

Uma refer챗ncia histórica

credibilizada


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