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notcias: “Políticas do Governo são crime contra o Povo”
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De: misabelantunes1  (Mensaje original) Enviado: 03/04/2008 20:48
“Políticas do Governo são crime contra o Povo”
- afirma Afonso Dhlakama, líder da Renamo, que apela para maior aten챌찾o ao problema da Malária nas zonas rurais e melhores salários para o pessoal da Saúde

Maputo (Canal de Mçambique) - As políticas de Saúde implementadas pelo governo moçambicano são um autêntico crime contra o povo, refere o líder da Renamo, Afonso Dhlakama que algo agastado remata: "o governo moçambicano está a praticar crime contra milhões de pessoas que perdem a vida sem serem assistidas, sobretudo nas zonas rurais onde as autoridades nem sequer registam os óbitos desses cidadãos”.
De acordo com Dhlakama, "muitas vezes as pessoas quando est찾o doentes preferem perder a vida nos locais de resid챗ncia ao invés do hospital, porque acreditam que os hospitais aceleram a morte. Outras ainda preferem deslocar-se ao curandeiro para tomar raízes do que irem para o hospital".
"O curandeiro n찾o está habilitado a realizar testes de patologias, mas por vezes até tem melhores condi챌천es que as unidades sanitárias", frisou e acrescentou que "o Ministério da Saúde faz discursos pomposos nas cidades para descrever que n찾o existem problemas no sector, mas as coisas andam muito mal principalmente nas zonas rurais".
Mais grave ainda, segundo o líder da Perdiz, "n찾o existem dados estatísticos de quantos mo챌ambicanos perdem a vida por doen챌a, porque o servi챌o de estatísticas n찾o funcionam nas zonas rurais. Ninguém apresenta dados estatísticos de pessoas mortas".
"Existem estrangeiros que garantem que as estatísticas em Mo챌ambique est찾o no bom caminho. Eles est찾o a trair o povo mo챌ambicano e dos seus próprios países", disse Afonso Dlakama.
Diz ainda que "nas zonas rurais morrem desde recém-nascidos, crian챌as, adultos e velhos por falta de cuidados de saúde nos distritos e localidades, e como os servi챌os de estatísticas andam mal, n찾o há registos de quantos mortos perdem a vida".
Por outro lado Afonso Dlakama adianta que "o Governo deve mudar as políticas de saúde porque existem problemas sérios no sistema nacional. Em todos os postos e localidades do país as popula챌천es est찾o a morrer por falta de assist챗ncia médica. As unidades sanitárias t챗m falta de equipamento, pessoal técnico, material médico-cirúrgico e até medicamentos. Assiste-se a um verdadeiro caos".
"Temos um país pobre, é certo, mas o Governo deveria apetrechar mais o sector da Saúde como também melhorar os salários do pessoal", defende o líder da Oposi챌찾o em Mo챌ambique país governado desde a independ챗ncia nacional em 1975 por sucessivos governos apontados pelo Partido Frelimo.

HIV/Sida

De acordo com Afonso Dhlakama, com o advento do HIV/Sida, o Governo tem relegado para segundo plano outras doen챌as que também constituem problema de Saúde Pública, tal é o caso da malária, cólera, tuberculose, entre outras.
"O Governo mo챌ambicano está mais preocupado com problemas de HIV/Sida, o que n찾o é mau de todo, mas até certo ponto essa doen챌a já n찾o é problema como no início porque com os anti-retrovirais e seguimento, a pessoa já pode prolongar o seu tempo de vida", explicou o líder da Renamo.
Acrescentou ainda que "devemos convencer as pessoas infectadas por HIV/Sida para fazer o teste de forma a seguir o tratamento. Os portadores de HIV/Sida podem prolongar a vida através das recomenda챌천es dos servi챌os de saúde".
Por outro lado o líder da Renamo diz que "o problema é como convencer as pessoas para fazer o teste e depois seguir o tratamento anti-retroviral porque muitas pessoas quando descobrem o seu estado de saúde preferem esconder-se".

Malária nas zonas rurais

O Governo moçambicano, à semelhança do que faz com o HIV/Sida, segundo Dhlakama deveria estar preocupado com os elevados índices da malária que estão a ceifar milhares de vidas humanas.
"A malária mata muito. Muitas pessoas nas zonas rurais est찾o a morrer de malária e os servi챌os da Saúde n찾o est찾o a prestar o devido acompanhamento. N찾o só por falta de medicamentos, mas, também porque os poucos funcionários andam descontentes com a remunera챌찾o que auferem e as condi챌천es de trabalho que lhes s찾o oferecidas pelo Governo", disse Afonso Dhlakama.
"Muitos agentes de saúde nas zonas rurais trabalham e até fazem horas extras, no entanto, auferem salários baixos", afian챌ou o líder da oposi챌찾o.
Para Afonso Dlakama "os agentes de saúde atendem bichas enormes de pacientes. Diariamente atendem mais de 150 pacientes que padecem de várias patologias como cólera, disenteria, malária de entre outras. Outros ainda atendem crian챌as a sangrar apesar de estarem cansados, descontentes e desmoralizados".

(Concei챌찾o Vitorino)

2008-04-03 06:42:00


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