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notcias: AINDA O CASO DO "NAVIO DA VERGONHA"
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من: misabelantunes1  (الرسالة الأصلية) مبعوث: 07/05/2008 17:52
Zimbabwe/China
Ainda o caso do “Navio da Vergonha”
Contrariando Mbeki, ministro das Finan챌as sul-africano pretendia apreender armamento

Joanesburgo (Canal de Moçambique) - São agora conhecidos mais pormenores sobre a forma rocambolesca como o navio chinês, «An Yue Jiang», zarpou do porto sul-africano de Durban depois de ter sido impedido de descarregar as 77 toneladas de material bélico destinado ao regime de Harare liderado por Robert Mugane. De acordo com o semanário «Mail & Guardian», que se publica em Joanesburgo, o ministro das Finanças da África do Sul, Trevor Manuel, o director da Fazenda Nacional, Pravin Gordhan, o director-geral do Ministério dos Transportes, Mpumi Mpofu, assim como responsáveis da Polícia Sul-Africana (SAPS), contam-se entre os indivíduos que desempenharam um papel de relevo para atrasar a acostagem do navio chinês.
As referidas individualidades pretendiam apreender os seis contentores de armas, evocando quest천es alfandegárias e de navega챌찾o. O objectivo, salienta a fonte, era o de assegurar que o carregamento de armas n찾o fosse transportado para o Zimbabwe.
A posi챌찾o assumida por Trevor Manuel contrariou instru챌천es expressamente dadas pelo presidente Thabo Mbeki para que o ministro da Defesa e a entidade responsável pelo Comité Nacional de Controlo de Armas Convencionais autorizasse a transfer챗ncia das armas para o Zimbabwe após o seu descarregamento.
As armas não foram apreendidas porque, entretanto, o navio, pertencente à empresa estatal chinesa, «China Ocean Shipping Company (COSCO)», acabaria por não atracar no porto de Durban como forma de evitar que um oficial de diligências do tribunal desta cidade procedesse ao confisco das armas em cumprimento de uma sentença decretada em nome do «KfW Ipex Bank», de Frankfurt. Este banco alemão pretendia reaver uma dívida de cerca de 50 milhões de Euros que fora avalizada pelo regime de Harare. O montante fora concedido à empresa «Zimbabwe Iron & Steel Company» para construção de uma fábrica de aço.
O An Yue Jiang, mais conhecido por “Navio da Vergonha”, deu entrada na zona portuária de Durban no dia 14 de Abril. No dia 16, o presidente sul-africano Thabo Mbeki havia partido para Nova Iorque para uma reunião das Nações Unidas, tendo o Conselho de Ministros sul-africano reunido na sua ausência. Trevor Manuel terá discutido o assunto nessa reunião, e é citado a dizer que assumiria a responsabilidade plena pela apreensão do armamento destinado ao regime de Harare.
Entretanto, em Nova Iorque, Mbeki declarava a jornalistas que a África do Sul “não iria interferir numa transacção legítima entre o Zimbabwe e a China”. Quando o navio se preparava para atracar no porto de Durban, Mpumi Mpofu notificou o comandante do An Yue Jiang de que necessitaria de apresentar um novo pedido para poder descarregar as armas.
O navio da vergonha zarpou do porto de Durban a 18 de Abril para evitar o cumprimento de uma decisão do tribunal em proceder ao confisco das armas. Membros do governo sul-africano fiéis a Thabo Mbeki terão alertado o comandante do navio da iminência do confisco das armas. O ministério da Defesa nada fez para forçar o navio a regressar a portos sul-africanos enquanto navegava em águas territoriais da África do Sul com destino a Luanda.
Até ser confirmada a presen챌a do «An Yue Jiang» na baía de Luanda, tanto a empresa armadora chinesa como as autoridades de Beijing alegaram desconhecer o paradeiro do navio.

(Redac챌찾o / Mail & Guardian)

2008-05-07 08:01:00
http://www.canalmoz.com/default.jsp?file=ver_artigo&nivel=1&id=8&idRec=3748


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