Isabel,
O relógio "pelo avesso", lembrou-me um facto: quando eu tinha cá minhas três tias velhinhas e já com um quadro de saúde de acordo com as idades, comecei a querer ficar stressada pensando o que seria do meu afecto quando elas fossem para o andar de cima. Resolvi fazer psicoterapia ( o que foi muito bom mesmo), pelo menos não ficaria mais doida do que normalmente sou.
Lá no consultório de Eduardo Moura (psiquiátra) tinha, aliás, tem um relógio semelhante: ao fundo é a figura de Freud...rs rs rs.. Toda vez que eu entrava lá, perguntava a ele: "que horas são?"...
Pois é, amiga! Continuo "louquinha estável", graças ao Eduardo que ainda hoje me atende muitíssimo bem quando não sou capaz de resolver sozinha, sem sofrer muito. Não penso duas vezes...corro para o divã !
Lembras que numa discussão tua, que eu respondi, me disseste "ensina-me como consegues pensar assim"? Pois é..."seqüelas" do que aprendi com o Eduardo Moura.
Beijinhos,
Mayra