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De: mariommarinho1  (Mensaje original) Enviado: 25/06/2008 20:35
Deutsche Bank alerta
Economia mundial pode entrar em colapso caso o petróleo atinja os 200 dólares
A economia mundial poderá entrar em colapso caso o barril do petróleo atinja os 200 dólares, alertou o Deutsche Bank hoje.
A economia mundial poderá entrar em colapso caso o barril do petróleo atinja os 200 dólares, alertou o Deutsche Bank hoje.

“O petróleo nos 200 dólares poderá quebrar a economia mundial” afirmou o economista-chefe para a área de energia do maior banco alemão, Adam Sieminski, citado pela Bloomberg.

“O próximo passo, depois dos 200 dólares, será a recessão económica global e más notícias para toda a gente”, adiantou.

Estas declara챌천es surgem depois de algumas casas de investimento, como a Goldman Sachs, terem admitido que o pre챌o do petróleo pode subir para valores entre os 150 e os 200 dólares dentro de dois anos.

O barril de petróleo está hoje a negociar em torno dos 137 dólares por barril em Nova Iorque e abaixo dos 136dólares em Londres. Desde o início deste ano, o barril de petróleo já valorizou mais de 40% nos dois mercados.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



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De: mariommarinho1 Enviado: 25/06/2008 20:37
Bil Clinton
"O que Portugal está a fazer é estimulante"
Bill Clinton acredita que o que Portugal está a fazer na área das energias renováveis é estimulante e pode servir de exemplo para a Europa. Palavras proferidas pelo ex-presidente dos EUA esta manh찾, em Lisboa.

Elisabete de Sá
esa@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Bill Clinton acredita que o que Portugal está a fazer na área das energias renováveis é estimulante e pode servir de exemplo para a Europa. Palavras proferidas pelo ex-presidente dos EUA esta manh찾, em Lisboa.

“Tudo o que se possa fazer para tornar este pais um modelo que prove aos outros que as energias alternativas são um caminho economicamente viável é um serviço que presta ao mundo”, afirmou o ex-presidente dos Estados Unidos da América, que foi hoje orador numa conferência que decorreu em Lisboa, no Museu da Electricidade, organizada pela agência de comunicação Cunha Vaz & Associados.

As palavras de Clinton relativas à estratégia nacional na área das energias renováveis foram proferidas após um encontro do ex-presidente dos EUA com o Ministro da Economia Manuel Pinho, e o presidente executivo da EDP, António Mexia, que o informou – tal como explicou Clinton – que a eléctrica portuguesa está entre os três maiores operadores de energia eólica nos EUA.

“O que Portugal está a fazer é muito estimulante”, afirmou o fundador e presidente da Clinton Global Initiative, um projecto da Fundação William J. Clinton que visa promover o envolvimento da sociedade civil em projectos na área da saúde, edução, erradicação da pobreza e energia e alterações climáticas.

Perante uma audiência recheada de responsáveis políticos e líderes empresariais, Bill Clinton alertou para uma questão que, para si, é muito clara: seja no combate à pobreza ou na redução do efeito de estufa, nada será conseguido sem vontade política e cooperação entre os vários stakeholders. O retorno é garantido, sublinha Clinton.

“Não conseguiremos mudar nada enquanto não conseguirmos provar que o caminho é economicamente possível e rentável”. Promover a eficiência energética é “good economics”, exemplificou.

As alterações climáticas e a redução dos níveis de dióxido de carbono estão no topo das prioridades da agenda do ex-estadista que, à semelhança do seu ex-vice-presidente Al Gore, considera ser este um dos grandes desafios do século XXI, pelo que dedica agora parte do seu tempo a consciencializar e mobilizar grupos de interesse e a sociedade civil.

Citando um estudo da Goldman Sachs, Clinton relembrou que bastaria apenas que a Europa, EUA, Rússia e China tivessem o mesmo nível de efici챗ncia energética dos edifícios do Jap찾o para que estes países conseguissem alcan챌ar a meta de reduzir 25% das suas emiss천es de carbono até 2050.

E deixou uma sugestão: porque não começar a fazê-lo “nos edifícios governamentais, na Administração Pública, nas escolas”? A prazo, a redução da factura da energia, compensará o investimento, afirmou.


 
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