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General: GORONGOSA EM ALTA!
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De: macedopinto2  (Mensaje original) Enviado: 07/07/2008 13:44
"SOFALA: PNG vai atingir 100 mil visitantes /ano

NO Parque Nacional da Gorongosa (PNG), estamos perante um autêntico tesouro mundial de biodiversidade. No passado, o ecossistema da Gorongosa foi considerado o mais rico em fauna bravia a nível de toda a África. Os rios nascidos na Serra abastecem um habitat de mais de 500 espécies diferentes de aves, herbívoros, carnívoros (outrora a mais larga população de leões em todo o mundo) e répteis (neste momento está lá a maior colecção de grandes crocodilos em todo o mundo). No passado dia 24, o PNG entrou numa nova fase da sua recuperação depois da guerra que destruiu tudo. Com efeito, foi formalizado o início de uma gestão conjunta Ministério do Turismo/Fundação CARR, evento que foi testemunhado pelo Presidente da República, Armando Guebuza. À margem deste acontecimento, o administrador daquela estância turística, Baldeu Chande, acedeu a uma entrevista exclusiva ao Noticias na qual falou da vida do parque, da caça furtiva, das queimadas descontroladas, do relacionamento com as comunidades circunvizinhas do que se espera do novo modelo de gestão e disse, sem papas na língua, que o vamos reconquistar o nosso lugar. Temos muito tempo para ir para frente, mas depende muito também daquilo que vai acontecer a nível global. Estamos a discutir isso neste momento, mas se tudo correr bem nos próximos 10 anos.... Maputo, Segunda-Feira, 7 de Julho de 2008:: Notícias
"Notícias" (Not.)

– Qual é o estado de saúde do Parque Nacional da Gorongosa?

Baldeu Chande (BC) - Bom, penso que o parque está em franco desenvolvimento e aparentemente sem dúvidas nenhumas estamos preparados para receber os turistas. A aflu챗ncia que tem havido aqui no parque e a satisfa챌찾o com que os turistas saem daqui já s찾o bastante satisfatórias, partindo do princípio de que conseguem visualizar os animais, o que significa que o trabalho de base já está feito, precisa ainda de ser melhorado em termos de alojamento, em termos de condu챌찾o de safaris dentro do Parque mas pensamos que estamos no bom caminho.

Not - E essas melhorias ainda v찾o tardar...

BC - Quando falamos de melhorias estamos a falar da formação de guias, para conduzirem safaris dentro do parque. Neste momento ainda só temos dois guias que são moçambicanos, um formado na Escola de Hotelaria de Inhambane, que é uma senhora, e também um jovem que já vem trabalhando nesta área há muito tempo e que foi fazer um curso de capacitação na África do Sul. Mas precisamos de mais, porque quanto mais gente vier precisaremos de facto de ter pessoas que vão conduzir e dar explicações aos turistas das coisas que eles vão observando.

Not - Será problemática a forma챌찾o?

BC - N찾o é problemática, só que realmente estamos um pouco atrasados, porque durante muito tempo n찾o houve forma챌찾o e neste momento por causa dessa for챌a catalisadora, portanto de turismo, há necessidade de termos guias, porque cada vez mais os turistas s찾o exigentes e querem um guia, enquanto no passado eram turistas que podemos considerar que dispensavam um guia, mas neste momento o mercado que temos requer guias.

Not - Pode falar-nos de números em termos de visitas ao PNG?

BC - No ano passado, nós tivemos uma afluência de cerca de 3000 turistas. Este ano contamos superar este número, porque estamos agora a receber grupos organizados, em ver de ficarmos aqui à espera de turistas já estamos a organizar com agências de viagens grupos que vêm para aqui, são grupos de 30/40 pessoas e já temos condições para começarmos a receb~e-los. Temos viaturas para levá-los em grupos. No ano passado, não tínhamos isso, o que nos limitou também a quantidade de turistas, mas pensamos chegar a um número sustentável dentro de algum tempo.

Not - Um número sustentável qual é que seria?

BC - Bom, o nosso sonho é chegarmos a 100 mil turistas por ano, mas se conseguirmos ultrapassar a fasquia dos 15 mil dentro dos próximos dois anos já será um sinal de que estamos a caminhar bem.

Not - De que origem s찾o de uma maneira geral os turistas que t챗m estado a afluir ao PNG?

BC - É curioso porque nós temos também um turismo doméstico bastante alto, acima dos 30 por cento, mas os outros são de várias origens, a seguir aos moçambicanos vêm os sul-africanos, depois temos portugueses, americanos, e vêm em grupos. Curiosamente, também temos chineses (risos).

Not - Porqu챗 curiosamente chineses?

BC - Porque n찾o há uma comunidade grande de chineses aqui, ent찾o isso significa que os chineses já saem dos seus destinos com objectivo de virem visitar o PNG e nós n찾o estávamos preparados ainda para atacar o mercado chin챗s, mas já que há um acordo que foi celebrado entre o Ministério do Turismo e a China nós vamos receb챗-los e s찾o turistas que v챗m normalmente em grande número, e isso é bom para nós.

Not - Outra quest찾o que sempre se colocou no PNG diz respeito aos ca챌adores furtivos. Como tem sido possível travar as ac챌천es dessas pessoas?

BC - Eu penso que o nosso problema de ca챌a furtiva ainda n찾o é muito grave, temos uma ca챌a furtiva que é furtiva precisamente por haver alguma regulamenta챌찾o da explora챌찾o dos recursos dentro do parque, mas é ainda mais ou menos de baixa escala, n찾o tem um carácter dizimador. Posso fundamentar isso, porque toda a gente se recorda que em 1995, quando chegámos aqui ao parque os números dos efectivos animais eram bastante reduzidos, hoje esses números aumentaram e essa ca챌a furtiva esteve presente.

Portanto, posso dizer que até este momento e se continuarmos com as mesmas medidas que adoptámos, portanto de fiscalização, essa caça ainda está dentro dos parâmetros de sustentabilidade, porque, de facto, parar com a caça furtiva penso que será impossível porque onde há regras há violadores e isso vai sempre acontecer, em todas as áreas, mas o crescente número de animais que a gente vai observando significa que a taxa de expansão que está a acontecer agora é inversa àquela que aconteceu por exemplo no período da guerra em que os animais foram completamente dizimados. Neste momento há uma caça furtiva que ocorre, mas os efectivos animais também estão a aumentar.

Not - A propósito do aumento dos efectivos, pode falar concretamente de números?

BC - Foi feita uma contagem, mas agora n찾o lhe posso dizer. O que é certo é que há um crescimento.



Algumas espécies já atingiram os níveis em que estavam por exemplo antes da guerra. Há outras que n찾o se adaptaram muito bem e continuam a lutar para se poderem estabelecer, mas nós acreditamos que isso vai acontecer e se n찾o acontecer, como já identificámos algumas espécies como o búfalo, a zebra e o boi- cavalo que n찾o conseguiram fazer a recupera챌찾o conforme havia sido projectado, ent찾o estamos a trazer os animais de fora para fazermos reintrodu챌천es.

Not - De fora, de onde concretamente?

BC - De fora do país, África do Sul, mas também de dentro do pais, temos búfalos que vieram do Limpopo, temos bois e cavalos que vieram da África do Sul, eventualmente podemos trazer do Zimbabwe se as condições o permitirem, mas também podemos trazer da reserva do Niassa e de outros locais onde principalmente estes animais estão a causar conflito homem-fauna bravia. Se o país já reservou um lugar para essa nossa população moçambicana de fauna bravia então não devem estar onde não devem estar, deviam estar aqui, então nós vamos envidar esforços no sentido de trazê-los para a casa que lhes foi reservada.

Not - Aliada à caça furtiva temos também a questão das queimadas descontroladas...

BC - Pois, esse é que é o grande problema, porque até agora é um pouco difícil determinar quem s찾o os actores envolvidos nesse processo de queimadas. O que nós sabemos é que, e podemos monitorar agora, há um sistema que nos permite visualizar, portanto, o início de uma queimada na hora e no momento com as novas tecnologias, e aí podemos fazer algumas interven챌천es, mas precisamos de nos capacitarmos ainda mais e para evitar alguns imprevistos também realizámos algumas queimadas de experi챗ncia para que quando acontecerem as queimadas super-descontroladas a gente já tenha algum campo de manobra para podermos travar porque algumas áreas já estar찾o queimadas e n찾o haverá este combustível para alimentar essas queimadas descontroladas.

Not - O que pensa que o entendimento hoje consagrado entre o Ministério do Turismo e a Funda챌찾o CARR vai representar nos próximos tempos?

BC - Acho que é um processo que já está a catalisar toda a reabilita챌찾o da PNG, porque o parque até podia se recuperar com os parcos recursos que o país tem, mas isso ia levar muito tempo, evidentemente com as dificuldades todas que temos no país, com a entrada desta funda챌찾o há um factor catalisador que vai acelerar os processos todos que est찾o aqui a ocorrer. E vai dar oportunidade a que cabe챌as pensantes sobre como melhorar todas as actividades sejam atraídas para aqui. Acho que esse é um factor fundamental porque o recurso humano vai ser atraído a vir para aqui por causa das condi챌천es de trabalho que s찾o oferecidas.

Not - A terminar...

BC - Talvez só exortar os mo챌ambicanos a visitarem o nosso parque, porque n찾o gostaríamos de passar pela situa챌찾o que o Zimbabwe passou, se tivermos um embargo internacional em que os estrangeiros n찾o visitam os nossos parques, mas se estivermos nós, os mo챌ambicanos, a visitarmos aquilo que é nosso vamos garantir portanto a funcionalidade das nossas áreas. Os mo챌ambicanos t챗m que come챌ar a visitar o parque.

Not - Só para recordar, que é que teria acontecido com o Zimbabwe?

BC - Com aqueles banimentos todos que houve há menos turistas a entrarem no Zimbabwe e o próprio zimbabweano n찾o tem a cultura de fazer turismo pelo que n찾o alimenta aquela indústria de turismo que está lá, agora, se nós, os mo챌ambicanos come챌armos a visitar essas áreas vamos alimentá-las, é aquilo que eu diria, por exemplo, se alguém abre uma gasolineira, e ninguém vai abastecer, ou se abre um restaurante, e ninguém vai lá comer esse indivíduo vai ter dificuldades de impor-se, e é isso, enquanto vamos procurar atrair pessoas de fora temos também que trabalhar internamente para criarmos esse gosto que é para alimentarmos esta máquina mesmo que aconteca o que aconteceu por exemplo no Zimbabwe em que houve embargos e os turistas já n찾o v찾o para lá e ent찾o todas aquelas áreas praticamente entraram na fal챗ncia. De qualquer forma, se olharmos muito bem para o que está a acontecer nas nossas estatísticas nota-se que os mo챌ambicanos já come챌am a usufruir desta riqueza que tem, já quer passear, já sai com a família. Vemos isso aqui na Gorongosa, famílias que chegam para passear, alguma faziam turismo no Krugger Park.

Not - Será mais barato?

BC - N찾o é mais barato, até porque se formos a ver bem as coisas o nosso turismo interno ainda é um bocadinho caro, porque a nossa oferta ainda n찾o é assim muito forte e particularmente porque muitas est창ncias turísticas ainda s찾o propriedades de estrangeiros, ent찾o eles cobram valores elevados, um indivíduo de uma classe, digamos normal, mo챌ambicano, n찾o suporta os pre챌os que s찾o praticados nas est창ncias turísticas, mas aqui é preciso criar isso, e como isto é um parque nacional é por isso que há diferencia챌찾o, mo챌ambicano paga menos para entrar, mesmo para estimular a presen챌a dos cidad찾os nacionais.


Entrada do PNGPORQUÊ DEUS ORIENTOU NOÉ A METER AS ESPÉCIES?

Maputo, Segunda-Feira, 7 de Julho de 2008:: Notícias
Not - Uma outra quest찾o que tem sido privilegiada na exist챗ncia do PNG diz respeito ao relacionamento com as comunidades circunvizinhas. O Presidente da República acaba de inaugurar uma escola e um posto de saúde. Como avalia tal relacionamento?


BC - Penso que o relacionamento é algo que n찾o vai aparecer assim de um dia para outro, estamos a falar de rela챌천es nas quais há alguns direitos que as comunidades assumem que s찾o adquiridos, por exemplo vir ca챌ar aqui dentro do parque onde há sempre uma tens찾o e n찾o é possível ter toda a gente na comunidade que está a favor do processo de conserva챌찾o, mas o que podemos observar é que cada vez mais com as campanhas que est찾o sendo feitas de sensibiliza챌찾o para demonstrar o que isso significa come챌a a haver mais pessoas que est찾o a favor dessa actividade sem olvidarmos que outros n찾o est찾o a favor, porque t챗m os seus interesses que s찾o postos em causa, portanto é uma quest찾o din창mica que se vai processar ao longo do tempo. Penso que em algum momento haverá alguma responsabilidade humana para com o meio ambiente e isso n찾o sei se será atingido algum dia em 100 por cento e quando isso n찾o é atingido há sempre um conflito, portanto, algumas pessoas que s찾o conflituosas, há outras que acham que o processo é assim, por exemplo ouvimos algumas pessoas que se questionam, trabalhamos também com confiss천es religiosas, e é curioso que num dos encontros, importa real챌ar isto, alguém, portanto pregador do evangelho, questionou aos membros da sua congrega챌찾o algumas passagens bíblicas, e dizia porqu챗 havia reclama챌천es, ah! os le천es, os elefantes, fazem desmandos e etc., e ele disse, esperem ai, se nós olharmos bem para a génese porque é que quando Deus decidiu trazer o dilúvio, que era uma oportunidade magna, portanto de eliminar aquilo que n찾o presta, ele orientou Noé a meter estas espécies todas que est찾o vivas para conviverem connosco? Isso só significa que esse Deus também prev챗 que nós sem a companhia desses animais vamos desaparecer. Ent찾o, eu achei curioso porque é uma coisa que aparece na comunidade. Portanto, há um processo que tem que ter a sua evolu챌찾o e tem que continuar a existir no sentido de sensibilizar as pessoas que afinal esses animais também s찾o mo챌ambicanos, acima de tudo (risos)...


Not - ... s찾o mo챌ambicanos tal como nós...


BC - ... e têm direito também à vida e então nós temos que de certa maneira criar este espírito de tolerância, mas isso leva o seu tempo, mesmo entre humanos há conflitos, então agora imagine... queimada, então estamos a realizar algumas queimadas controladas dentro do parque como pode ter observado em alguns sítios é uma medida preventiva portanto para as





TroféusTAXAS PARA DESMOTIVAR OS QUE SÓ VÊM SUJAR

Maputo, Segunda-Feira, 7 de Julho de 2008:: Notícias
Not - Há uma quest찾o que tem merecido muitos debates sobre os turistas que nos visitam. Há quem chame a isso turismo de tenda. Quando estávamos a entrar aqui no parque por acaso cruzámo-nos com um grupinho de turistas de motas com grandes bagagens. O ponto é que trazem tudo, comida, bebidas e outras coisas. E isso parece que n찾o é bom para nós, para os nossos cofres, nem para o nosso meio ambiente, pois produzem lixo...


BC - Bom, nós, se reparar, se for falar ali com os colegas que t챗m os pre챌ários, esses turistas pagam, e n찾o é um pre챌o de banana. Estamos a cobrar uma taxa de entrada, que é de vida, uma taxa de visita ao parque e mesmo uma taxa de campismo. Portanto, em princípio eles t챗m que pagar uma taxa de campismo que n찾o é muito barata. Isso já desmotiva aqueles oportunistas que só querem vir sujar e ir-se embora.

Então, nós recebemos turistas de campismo no ano passado e pagaram. Nós temos os dois espaços criados aqui dentro do parque, há um espaço para acomodar esse tipo de turistas, mas terá que pagar um valor que permita que nós façamos a gestão desse espaço sem perdermos dinheiro, e temos outro espaço que é reservado às pessoas que não vêm com quaisquer condições para acamparem, mas que têm que ficar hospedadas em chalés e comerem no restaurante e tudo o resto.


Not - Ent찾o, definitivamente, no caso do PNG n찾o se coloca este problema de turistas de tenda que n찾o contribuem para as rendas?


BC - N찾o, n찾o se coloca porque nós estamos a acautelar precisamente para evitarmos que haja um turismo de massas que vem só criar-nos problemas, gest찾o de lixo que v찾o depositar aqui e tudo o resto, ent찾o, nós encontramos um valor que deve ser cobrado a essas pessoas e que possa cobrir portanto o nosso trabalho. E é satisfatório, por exemplo, no ano passado, mais um exemplo, 68 por cento dos visitantes vieram para acampar, e a nossa receita até n찾o foi má, foi boa.



O KRUGER NÃO CHEGA AOS CALCANHARES DO PNG

Maputo, Segunda-Feira, 7 de Julho de 2008:: Notícias
Not - Se tivéssemos de fazer um "ranking" mundial em que lugar colocaria o Parque Nacional da Gorongosa?


BC - É difícil dizer porque há um "boom" internacional de turismo, e se olharmos para aquilo que o PNG já foi ele está a caminhar a uma velocidade boa para reconquistar o seu lugar.


Not - Que lugar?


BC - O PNG foi a área em toda a Africa e no mundo onde se concentrou numa área pequena a maior biodiversidade, portanto, o próprio Kruger Park, que hoje a gente considera dentro da SADC o top não chega aos calcanhares da Gorongosa, mesmo agora que está delimitada a Gorongosa, tem as suas espécies mais ou menos reduzidas, em termos de diversidade, em termos de paisagem, em termos de tudo a Gorongosa é muito, muito superior a muitos parques que temos aqui, talvez haja mais dois ou três parques em toda a África, um no Quénia e outro na Tanzania, que podem competir com a Gorongosa e aí já depende também da prestação de serviços que vamos colocar.


Not - Ent찾o em que lugar colocaria o nosso parque?


BC-Nós vamos reconquistar o nosso lugar.


Not – Dentro de quanto tempo pensa que isso possa acontecer?


BC – Bom, nós temos muito tempo para ir para frente e depende muito também daquilo que vai acontecer a nível global porque essas conjunturas todas acabam afectando isso, mas estamos a pensar e é isso que há pouco tempo estivemos a discutir que se tudo correr bem dentro dos próximos 10 anos pensamos já ter 100 mil visitantes por ano aqui no parque, senão mais. Há quem fale em 500 mil, mas nós somos modestos, se conseguirmos 100 mil para o tamanho que a área tem já será muito bom.




CHITENGO SAFARI

Maputo, Segunda-Feira, 7 de Julho de 2008:: Notícias
O histórico acampamento de safaris do Chitengo está localizado no cora챌찾o do parque. Os mais aventureiros poder찾o observar uma diversidade de ecossistemas distintos. As pradarias s찾o salpicadas por áreas de acácias, a savana contém lagunas repletas sazonalmente pelas chuvas e montículos erigidos pelas térmitas. Os planaltos contém miombo e floresta montanhosa. Os visitantes podem ver uma variedade de herbívoros, carnívoros e espécies de aves exóticas.

Em 2006 foram efectuados melhoramentos nos “bungalows” originais. No primeiro semestre de 2007 construíram-se novas cabanas que já estão prontas para acomodar os visitantes que queiram passar a noite no acampamento que se tornou num lugar que proporcionará um excelente ponto de partida para os seus momentos de lazer na Gorongosa.


MISSÃO

Maputo, Segunda-Feira, 7 de Julho de 2008:: Notícias
O Parque Nacional da Gorongosa é um tesouro de Mo챌ambique que proporciona benefícios ambientais, educacionais, estéticos, recreativos e económicos a toda a humanidade.

O PNG prop천e-se a restabelecer a estrutura natural, fun챌천es e processos do parque, melhorar a saúde, a educa챌찾o e os padr천es de vida das comunidades humanas que vivem nas proximidades do parque.

Ser찾o utilizadas equipas multidisciplinares de ecologistas, hidrólogos, cientistas sociais e outros especialistas para o monitoramento do ecossistema do parque. Será proporcionada uma rela챌찾o de benefício mútuo entre o parque e as comunidades, auxiliando-as no estabelecimento dos seus direitos da terra."


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