ECOS NO SILÊNCIO
N찾o tinha mais limites esta 창nsia de te ter!
Chegaste junto ao ninho de amor, já preparado;
Na penumbra de um quarto rolamos sem nos ver,
Porque a luz era escassa e o momento estudado.
As nossas m찾os inquietas, suaves, deslizaram
Do queixo ao pescoço, p’lo peito em mil carícias
Nos mamilos erectos por onde se passeavam,
No frémito que antecede a hora das delícias.
Unidas nossas bocas numa lascívia sem fim,
Respirando ofegantes; as paix천es descontroladas,
Fomos dois corpos num, gritando, ó sim !! sim!!
Enquanto os movimentos eram bem sincronizados.
Depois da languidez que me envolve, eu ponho
O meu bra챌o estendido para tocar tua imagem.
Abrindo os olhos tacteei somente um sonho.
A aus챗ncia do teu corpo mostrou ser uma miragem
Graziela Vieira
Ourém, Julho de 2008