Normal ou super?
2008-05-31
Eis uma quest찾o que se deveria p척r ao Homem. E n찾o só ao branco, caucasiano como designam os do Texas onde os po챌os s찾o para consumo da e na casa, como no tempo dos cowboys. Para que servem os amigos? Se o presidente Chávez tem "pitrol" para mais 400 anos, se os sócios da Petrobrás somos nós (e mais alguém), n찾o devíamos estar preocupados que a nossa lamparina se apagasse, até porque só os maluquinhos do roque é que acham que a amiga Olga de Angola é corrupta.
Quando os carros andavam a Normal, os dos remediados cujos pais se deslocavam a pé ou de carroça no sentido de dar estudos e educação aos filhos, o gasóleo era para quem trabalhava e se tinha que fazer à estrada; os do normal tiravam o coberto ao carro, limpavam-lhe pó e iam ali até à praia ou à ribeira mais próxima ouvir o relato enquanto se fazia um croché e as crianças suspiravam pela sumol e pelos bolos de coco.
Nesse Mesozóico, também houve uma gravíssima crise de combustíveis por causa dos ayatollas que contestavam as modernices do xá da Pérsia. As viaturas tinham só um depósito com que se haver aos fins-de- semana, de matrículas par ou ímpar para circular e o Júlio Isidro aproveitou para inventar a Música na TV, como o Bernstein cá do burgo.
Mais avisados, os do Norte da Europa desataram a andar de bicicleta e a descobrir o charme de compartilhar odores e sabores a próximo nos transportes públicos.
Agora, a ritmo de Super, com a luz na reserva a amea챌ar-nos a ida ao "shop" com os wufas ao máximo a fazer untz untz untz, vai ser mais politicamente incorrecto desbaratar gota do que usar peles de animais, mortos.
Fa챌a-se luz e ponha-se os olhos no maior exemplo de patriotismo triunfal que é a nossa menina Vanessa: come챌a-se por umas bra챌adas, passa-se para a bicicleta e dá-se uma corrida até casa; pelo meio pode aproveitar-se para dar uns tiritos. Eu vou!
É que isso de nos vendermos aos espanhóis não é para todas...