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General: PROFISSÕES
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De: mariommarinho1 (Mensaje original) |
Enviado: 22/08/2008 12:56 |
Políticos, grandes empresários e banqueiros As profiss천es com má fama Os bombeiros, carteiros e professores s찾o as profiss천es que merecem maior confian챌a dos portugueses, que d찾o nota negativa aos políticos, revela um estudo divulgado ontem e que abrangeu 22 países. Os bombeiros, carteiros e professores s찾o as profiss천es que merecem maior confian챌a dos portugueses, que d찾o nota negativa aos políticos, revela um estudo divulgado ontem e que abrangeu 22 países.
Entre as várias profissões em avaliação, os portugueses dão nota positiva ao trabalho desenvolvido pelos bombeiros (94% dos inquiridos têm boa impressão do trabalho), pelos carteiros (89%) e pelos professores da escola primária e secundária (89%). Os médicos surgem em quarto lugar (87%), à frente dos militares (80%) e dos polícias (75%. Já políticos, publicitários, grandes empresários e banqueiros são profissões de má fama.
De acordo com o inquérito, apenas 14% dos portugueses inquiridos manifestaram confiança nos políticos. A merecer também nota negativa dos portugueses estão os publicitários (só 40% dos portugueses confia no seu trabalho), os empresários de grandes empresas (41%) e os banqueiros (46%). Raquel Martins raquelmartins@mediafin.pt
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De: mariommarinho1 |
Enviado: 22/08/2008 13:01 |
SALÁRIOS Salários Mulheres portuguesas ganham menos 25% do que os homens As mulheres portugueses ganham menos do que os homens, est찾o mais vulneráveis ao desemprego e s찾o o grupo onde os contratos precários mais t챗m aumentado. Este retrato é agora confirmado por um estudo da Funda챌찾o Europeia para a Melhoria das Condi챌천es de Vida e de Trabalho (Eurofound) que aponta Portugal como o segundo país europeu onde as diferen챌as salariais entre homens e mulheres s찾o mais visíveis. As mulheres portugueses ganham menos do que os homens, est찾o mais vulneráveis ao desemprego e s찾o o grupo onde os contratos precários mais t챗m aumentado. Este retrato é agora confirmado por um estudo da Funda챌찾o Europeia para a Melhoria das Condi챌천es de Vida e de Trabalho (Eurofound) que aponta Portugal como o segundo país europeu onde as diferen챌as salariais entre homens e mulheres s찾o mais visíveis.
De acordo com o documento, as trabalhadores lusas ganham menos 25,4% do que os homens, muito abaixo da média europeia, que aponta para um diferencial de 15,9%, e atrás da Espanha, que ocupa um lugar de destaque com diferen챌as de remunera챌찾o de 11%.
Apenas na Eslováquia as diferenças de salários são superiores às verificadas em Portugal, chegando aos 26,9%. Com uma diferença salarial igual ou superior a 20% surgem ainda a Estónia, a República Checa a Alemanha ou a Holanda.
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De: mayra1950 |
Enviado: 23/08/2008 00:00 |
NOVO SÉCULO PARA A MULHER BRASILEIRA
| Joaquim Maria Botelho e Thomas A. Case
O brasileiro já evoluiu muito no seu famoso machismo. Acabou a figura legal de o homem ser o cabe챌a do casal, a justi챌a n찾o acata mais pedidos de separa챌찾o por causa de virgindade alegada (embora ainda conste do Código Penal Brasileiro, de 1946), a divorciada n찾o tem mais o conceito ruim que a sociedade lhe infligia há bem pouco tempo. Mas a quest찾o é que algumas coisas permanecem dolorosas para o homem brasileiro. Uma delas é o fato de que muitas mulheres dirigem automóveis muito melhor do que os homens, e outra é o avan챌o das mulheres no mercado de trabalho.
REMUNERAÇÃO MENOR
Embora nossas pesquisas constatem que mulheres brasileiras em postos executivos recebam, em média, 16,2% menos que homens em postos id챗nticos, n찾o há qualquer indício de que a legisla챌찾o trabalhista avan챌ará no sentido de impedir esse desvio. Na Escócia, existe um grupo governamental (The Equal Opportunities Commission – Comissão de Igualdade de Oportunidades) dedicado a identificar e a evitar abusos dessa natureza. Na Irlanda do Norte, a Comissão de Igualdade para a Irlanda do Norte (Equality Commission for Northern Ireland) tem a mesma função. Nos Estados Unidos, de acordo com o Ato do Pagamento Igual, de 1965 (e emendado em 1984), garante à mulher o direito de ganhar a mesma quantia que um homem em posição similar ou parecida. Mas todas essas iniciativas n찾o parecem ter provido absoluta prote챌찾o ao sexo chamado frágil, porque pesquisa publicada na capa do jornal The New York Times, no início do m챗s de novembro de 2000, dava conta de que os homens, no c척mputo geral, ganham cerca de 20% mais do que as mulheres americanas.
AS MULHERES NO MUNDO
A revista Dinheiro de junho de 2000 trouxe um levantamento da situa챌찾o da massa salarial das mulheres em vários países. Segundo a reportagem, em todo o mundo, salários femininos s찾o, na média, 59,3% do total alcan챌ado pelos homens: Alemanha – pesquisa de 1991 mostrou que mulheres ganham, em média, 73,6% do salário de um homem. Coréia – as mulheres recebem, em média, 51% dos salários pagos aos homens. EUA – em 1991, mulheres tinham defasagem salarial de 28% em relação aos homens. França – mulheres ganham em média 80,8% do salário recebido por um homem na mesma função. Grã-Bretanha – a renda das mulheres representava 69,5% dos salários masculinos dos anos 80. Hong-Kong – salários de mulheres chegam a 70% da remuneração dos homens. Japão – um recorde negativo: salário feminino representa 43% de uma remuneração masculina. Singapura – mão-de-obra feminina recebe 56% do que é pago à masculina.
A QUESTÃO NÃO É SÓ DINHEIRO
Nem nos Estados Unidos, que apresenta esse progresso da legisla챌찾o, o homem é menos inseguro do que no Brasil, quando se trata de ganhar menos que a mulher. Basta verificar por exemplo as mensagens femininas postadas em sites como o www.iVillage.com.uk , lan챌ado em Londres no início de novembro e que teve um investimento de US$ 66 milh천es. S찾o muitas as mensagens de mulheres preocupadas com o futuro do relacionamento conjugal porque recebem remunera챌찾o maior que as dos maridos.
Mas, sofram mais ou menos os homens e as próprias mulheres, o avan챌o dessas no mercado é visível. Na Inglaterra, espera-se que, em 2005, 60% do mercado consumidor seja formado de mulheres. No Brasil, a participa챌찾o da mulher em fun챌천es de lideran챌a no mercado de trabalho está crescendo rapidamente, e o cadastro do Grupo Catho testemunha este crescimento. Dos 283.995 executivos atualizados nos 12 meses anteriores a setembro do ano 2000, as mulheres representavam 27,6% dos executivos – eram apenas 23,9% um ano e meio antes. Por exemplo, na fun챌찾o de presidente, executivo principal, gerente geral ou equivalente, as mulheres representavam 8,1% do universo em 1995, passam a ser 10,3% em 1997, 12,0% em 1999, e já s찾o 13,0% em 2000. Nos últimos cinco anos houve um aumento percentual de 60,5% na participa챌찾o de mulheres em posi챌천es de cúpula (13,0% dividido por 8,1%).
ÁREAS DE ATUAÇÃO PREFERIDAS PELAS MULHERES
As mulheres t챗m tido participa챌찾o aumentada em todas as áreas de atua챌찾o, mas continuam evitando a área industrial e de engenharia, histórica e culturalmente de domínio masculino. A tabela seguinte mostra a participa챌찾o de mulheres por área funcional:
| | % de executivos do sexo feminino | Presidencial | 16,3 | Administrativa-financeira | 26,8 | Comercial | 19,8 | Processamento de dados | 20,8 | Rela챌천es Públicas | 44,6 | Suprimentos/compras | 16,6 | Jurídica | 29,7 | Industrial/engenharia | 10,5 | Recursos humanos | 45,1 |
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