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notcias: ENI e Galp procuram petróleo em Moçambique
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De: misabelantunes1  (Mensaje original) Enviado: 25/08/2008 14:49
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/empresas/pt/desarrollo/1157742.html
Crude 2008-08-25 00:05

ENI e Galp procuram petróleo em Mo챌ambique

Depois do Brasil, as petrolíferas apostam nas reservas de crude em África.

Ana Maria Gon챌alves

Mo챌ambique promete ser o próximo 'jackpot' petrolífero da Galp, depois das recentes descobertas realizadas no Brasil.

Pelo menos, a fazer fé nas recentes declarações do vice-ministro italiano para o Desenvolvimento Económico, Adolfo Urso. O governante garantiu que a ENI, parceira estratégica italiana da Galp, está optimista quanto à descoberta de grandes quantidades de petróleo na bacia do Rovuma, no Norte de Moçambique.

As duas petrolíferas partilham, há cerca de um ano, um bloco 'off-shore', no qual a Galp detém uma participa챌찾o de 10%. Os restantes 80% encontram-se nas m찾os da ENI e 10% na Empresa Nacional de Hidrocarbonetos.

Em declarações à imprensa, Adolfo Urso, foi peremptório: "é muito provável que se venha a descobrir grandes quantidades de petróleo nas águas profundas da bacia".

Os estudos sísmicos e as perfurações arrancaram depois de, em 2007, o Executivo de Maputo ter atribuído concessões à ENI, bem como a três outras empresas. Estas empresas já investiram cerca de 300 milhões de dólares na perfuração de oito poços de exploração.

Dados do Instituto Nacional do Petróleo de Mo챌ambique (INPM) revelam ainda que a bacia do Rovuma, com 400 por 160 quilómetros, se situa no delta do rio Rovuma, na fronteira entre Mo챌ambique e a Tanz창nia.

O bloco participado pela Galp está em águas profundas que atingem os dois mil metros, tem um período de explora챌찾o de oito anos e de 30 anos para a fase de produ챌찾o.

Segundo notícias avan챌adas pela Lusa, pesquisas efectuadas em 1986 pela petrolífera Esso e, em 1998, pela empresa Lohnropet, subsidiária da empresa brit창nica Lohnro, indicam n찾o existir petróleo na regi찾o em quantidades comerciáveis, mas sim depósitos de gás natural. Mas o presidente do INPM garantiu que, "do ponto de vista geológico, há potencial para a ocorr챗ncia de petróleo".

Fonte da Galp limitou-se a afirmar que os trabalhos no terreno prosseguem e que há boas expectativas. A Galp participa actualmente em mais de 70 blocos petrolíferos no Brasil, Angola, Timor e Portugal, mas só um, em Angola, se encontra em fase de produ챌찾o.


Galp refor챌a distribui챌찾o de combustíveis
No mercado moçambicano há já várias décadas, é na distribuição de combustíveis que a Galp tem sobressaído e onde conta com uma das suas maiores redes de postos de abastecimento fora de Portugal. E a provar que o objectivo é reforçar, a Galp adquiriu este ano à Shell todo o segmento de retalho em Moçambique. No pacote vieram ainda os activos que a petrolífera holandesa possuía nos países vizinhos, como a Suazilândia e a Gâmbia. Tudo por 35,6 milhões de euros.

A Galp estima que este negócio aumente em 45% os volumes de venda da distribuição de produtos petrolíferos e crie 'clusters' regionais. A prioridade da empresa liderada por Manuel de Oliveira é desenvolver os negócios nos eixos de Moçambique-Suazilândia e Cabo Verde-Guiné Bissau-Gâmbia. Só Moçambique foi, no último ano, responsável por 68 mil metros cúbicos, de um total de 369 mil metros cúbicos, vendidos nos segmentos de retalho, vendas grossistas, gás propano liquefeito e lubrificantes em África.

Outra das grandes apostas em Mo챌ambique é o negócio dos biocombustíveis, área em que está a dar os primeiros passos.


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