De: S.S. Pot챗ncio,
O MAR DE OEIRAS!...
Oeiras, Oeiras!... Carcavelos à vista,
Sou contrabandista, desta imensa lista de Amigos Virtuais.
Saí de Lisboa... dei voltas à toa, e parei em Cascais...
Fui lá no Inferno da boca do mar...
Avistei a Barra de S찾o Juli찾o onde até o meu cora챌찾o
Desejou voltar, para ver e amar!
Em mais um terceto deste meu soneto,
De rimas sem mote, porque o nosso bote viaja sem leme.
Sem rumo sem for챌a, desta nossa mossa que doi e n찾o teme.
N찾o marca nem mancha, o dom desta prancha...
Que eu levo p´ro mar, pois vou navegar...
No mundo dos sonhos, que é o meu cantar!
E lá no Estoril, do Monte ao barril,
Se faz o teu néctar, da flor dos encantos,
De gritos e prantos deste azul anil...te deixo em prantos.
Que no final da tarde, por dentro e por fora...
Me queimam no peito, e por este jeito, eu já vou embora!!!
Deste mar de Oeiras... vou... sem eira nem beira!
Silvino Potencio (Poesias Soltas - ver찾o de 1990)