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General: CASO ESMERALDA
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| De: isaantunes (Mensaje original) |
Enviado: 21/12/2008 10:47 |
Rui Miguel Pedrosa  Aidida Porto revoltou-se ao ouvir a filha chorar e foi retirada do local 20 Dezembro 2008 - 00h30 Dramático - Esmeralda chorou dentro do carro e pediu para não ir com o pai Criança entregue à forçaA pequena Esmeralda foi ontem entregue ao pai biológico, Baltazar Nunes, com quem deverá passar o Natal, apesar de se ter recusado a sair do carro do sargento Luís Gomes, com gritos que se ouviu nas imediações do Tribunal de Torres Novas.
A entrega foi feita às 12h30, depois de a criança ter sido retirada por um funcionário judicial ao mesmo tempo que gritava, pedindo: "Pai [o sargento], não quero ir. Vamos embora daqui." Ao ouvir a criança, a mãe, Aidida Porto – que estava impedida de entrar no tribunal por ordem da juíza do processo – transpôs o perímetro de segurança definido pela PSP. Foi travada e agarrada por agentes policiais. A menor foi entretanto levada para uma sala do tribunal onde esteve cerca de uma hora com Baltazar Nunes. Depois de Luís Gomes ter recebido ordem para se ausentar, a criança saiu numa viatura conduzida por Baltazar. Aidida Porto, acompanhada pelo advogado, chegou a pedir a intervenção da Comissão de Protecção de Menores. Duas técnicas deslocaram-se ao tribunal, mas não tiverem qualquer intervenção. Segundo ordem judicial, Esmeralda deverá passar a quadra natalícia com o pai, até ao dia 27, devendo depois regressar a casa do casal Gomes, que a acolhe desde os três meses. http://www.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010&contentid=E54DB8DD-DF18-44AC-BA1E-BBB7C422E0F5&goComments=1#comentarios | |
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De: isaantunes |
Enviado: 21/12/2008 10:51 |
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Mais uma vez, a menina é alvo de violência, a pretexto do Natal, quadra que deveria ser, de paz e amor!!!
Será tão dificil, assim, entender que, uma criança não é um objecto que, confira o direito, a quem quer que seja, de exigir a sua posse?
Quanto a mim, apenas a mãe biológica que, a gerou e pariu, tem o direito e o dever de a criar, conferido por Deus, uma vez que, o pai o recusou, quando ela nasceu.
Sendo que, a mãe se viu obrigada a entregar a filha ao casal Gomes, por não ter condições financeiras, a manter-se a situação e desde que ela queira, porque não lhe é entregue a criança, com o devido acompanhamento dos Serviços Sociais?
O Estado Português que a cada dia, nos surpreende, com verbas milionárias, para ajudar banqueiros incompetêntes ou corruptos, não pode disponibilizar uma verba, suficiente, para salvar uma criança do egoísmo de três adultos que a disputam?
Isabel |
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